Agora sim, o art. 551º CPC é real!

Art. 551º do Código de Processo Civil (Exame na Torre do Tombo)

O exame destinado a estabelecer a autenticidade de documentos anteriores ao século XVIII será ordenado pelo director do arquivo da Torre do Tombo, sobre prévia requisição do tribunal.

Posto isto, é só.



Companhia de viagem (1)


Solução luminosidade - Clinique

Destino de férias: check!




Não foi bem ao sabor de uma esplanada que se decidiu o que isto havia de ser, mas importante, importante é que a decisão está tomada e a reserva feita.
Dia 11 ligamos o modo praia, sol, mar, mais praia, praia e praia, que durará uma semana.

A minha mãe bem me dizia


Que quem tem muito tempo livre, não tem tempo para nada.
Posto isto, há pelo menos uma semana que gostava de ir:

     - manicurar;
     - bicicletar:
     - correr!

E ainda não consegui fazer nenhuma das três.
Mas não é por falta de tempo.
É por tempo a mais.
   

Calcorreando toda uma Lisboa, 50 Km. para a frente a para trás, a pé, non stop.
Volto mais logo!

Ementa da semana (1)

Semana 23 a 29 de Julho

Segunda-feira
     Almoço: Sopa de legumes + sandes de queijo fresco
     Jantar: Bacalhau com couve-flor

Terça-feira
     Almoço: Sopa de alho francês + crepe de legumes (fora de casa)
     Jantar: Gaspacho + Hambúrguer grelhado com arroz de tomate

Quarta-feira
     Almoço: Canelones
     Jantar: Sopa de legumes + empadinha

Quinta-feira
     Almoço: Sopa de legumes + sandes de queijo fresco
     Jantar: Estufado de carne com ervilhas

Sexta-feira
     Almoço: (sobras do jantar)
     Jantar: Sopa de alho francês

Sábado
     Almoço: Fettuccine de gambas
     Jantar: Filetes de pescada com batatinhas com creme

Domingo
     Almoço: Frango assado
     Jantar: Pizza


Descobri entretanto um novo prazer e um bom ajudante nisto da culinária.
O prazer: antes de começar a cozinhar acendo uma velinha de cheiro na cozinha. Esta semana andamos a limão. Na próxima, a fruta tropicais.
O ajudante: o site da vaqueiro. Tem receitas óptimas e é ideal para quando não sabemos o que fazer com as sobras. Colocamos na barra da pesquisa (por exemplo: bacalhau, carne, peixe) e aparecem imensas sugestões. Recomendo.

Se este fosse um blog sobre (10)

Isto não são férias, que estar de férias é outra coisa, mas como não sei bem o que isto é, vou passando o tempo, além das leituras, um ou outro passeio, coisas de casa e umas compritas, nestas coisas de beleza:



Esfoliante corporal de açaí (duas a três vezes por semana) - Boticário


Sabonetes de ameixa, pêssego e limão (todos os dias) - Ach Brito


Óleo hidratante de guaraná (todos os dias) - Boticário


Espuma de limpeza - Garnier
Gel de limpeza - La Roche-Posay
(Um ou outro uma ou duas vezes por semana)

Tónico (todos os dias) - L'oreal


Água termal (quando está muito calor) - Avène


Máscara facial de kiwi (uma vez por semana) - Boticário

Creme de rosto (todos os dias) - La Roche-Posay

Das coisas boas


Hoje andamos um bocadinho para cima e amanhã rumo ao meu querido, querido Norte do coração, à minha cidade, às minhas pessoas, onde ficamos até domingo. Na mala levamos os planos de férias à espera de serem traçados, que quem sabe decidiremos entre um passeio pelas ruas, um café na praça ou um copo na esplanada. Querida cidade, aqui vou eu!

E não é que me colei nesta porcaria..!





São 11.00 horas


Bom dia mundo!

Hoje é dia de coisas boas!
Mas já lá vamos..!


Do dia 25 de Julho (e do 26..)


Hoje a minha avó faz anos. Ontem fez anos o meu pai.
Hoje, toda a família se junta em casa dos meus avós.
Ontem estive em Lisboa. E hoje também estou.

Vivi cinco anos fora e sei como estas coisas são. A distância é complicada e há dias que... Posso até fingir que me habituo à ausência mas estas faltas... estas faltas custam-me horrores.


Dos quatro avós que tenho, há já vários anos que só convivo com dois, os maternos. Perder os paternos foi uma coisa da qual não quero falar.

A minha memória tem pedaços muitos estranhos, que se perderam sem eu saber porquê e há momentos que esqueci. Lembro-me que a minha avó materna se sentava sempre na mesma cadeira da sala e que o Natal se fazia ali, à volta dela. São as memórias mais nítidas que guardo, embora tenha outras. Estar naquela casa era uma brincadeira sem fim e naquele terreno inventamos mil e uma coisas que em nenhum outro lugar eram possíveis. Foi-se embora como todas as pessoas devem ir, enquanto dormia. 

O meu avó paterno era, de todas as pessoas do mundo, aquela que, quando me via, dizia o meu nome (sempre o primeiro e segundo) com mais alegria. Recordo-me perfeitamente dele, mas aquilo que para mim era mais característico era a forma como dizia o meu nome, quase a cantar. Acho que ficava feliz. E eu também.

Quando se foi embora, a minha avó materna disse-me que ele agora era uma estrela e estava no céu a tomar conta de nós e essa foi a coisa mais bonita que alguma vez me disse.

Do meu avó materno há muito para dizer. Vou limitar-me ao que lhe disse quando fez 90 anos, que pode ser aquilo que se devia dizer de todos os avós,

(...)
Hoje, eu quero agradecer por um dia me teres ensinado que "a vida não é dos parvos", por me proporcionares grandes gargalhadas com esse grande sentido de humor, por me mostrares que a idade não é um posto, por me teres ensinado a importância do trabalho, por me dares um grande exemplo, por me transmitires valores importantes, como a honestidade, bondade, honradez, rectidão, por me teres provado que chegar aos 90 como se ainda se tivesse 50 é possível e não custa nada e por seres o meu avó. Hoje eu quero sobretudo agradecer por nos teres dado a nossa família. Que me permite crescer, que é a minha base de apoio, o meu exemplo de vida, o meu modelo a seguir, que me mostra a importância dos afectos, das relações, da amizade, da união, que me transmite princípios e me indica o norte; acima de tudo, obrigada por esta família perfeita, que me faz muito feliz. Ainda que eu tenha muito por que possa agradecer, na verdade não há nada por que esteja tão grata. E (quase) tudo graças a ti. Muito obrigada."


Livros para o Verão (em actualização)


Este é um post "à priori". Um vez de falar do último livro que li, vou deixar a lista dos que quero ler até ao fim das férias e que estão ali amontoados à espera que termine o do momento, A insustentável leveza do ser, Milan Kundera.

Segue-se (para já)

     O Amor nos tempos de cólera, Gabriel Garcia Márquez
     Alice no País das Maravilhas, Lewis Carrol
     Orgulho e Preconceito, Jane Austen
     A Grande Arte, Rubem Fonseca
     De Espanha nem bom vento nem bom casamento, Virgínia Lopez
     As velas ardem até ao fim, Sándor Márai
     Pantaleão e as visitadoras, Mário Vargas Llosa

Sugestões são bem-vindas.

O meu momento geek!


Hoje fiz a compra mais genial de sempre!
Já por aqui tinha dito que não vivo sem um bloco na mala, que me acompanha para todo o lado e que o papel me faz uma falta imensa. Pois bem; hoje comprei este, que é perfeito que só ele!




(Além disso, desgracei-me mais um bocadito na Fnac, sendo esta a segunda vez nesta semana..!)

Ementa da semana


Gosto muito de cozinhar e é uma tarefa que faço com prazer, quer seja uma refeição mais elaborada (um jantarzinho especial), quer seja apenas porque comer é uma necessidade. Quero com isto dizer que há diferenças entre jantar e comer, especialmente se for fora de casa, mas isso é outra conversa, por isso voltemos ao que ia dizer.

O principal "problema" é que nem sempre tenho ideias sobre o que fazer. Quem cozinha todos os dias, acaba eventualmente por perder um pouco da imaginação e embora seja normal repetir receitas, não gosto da sensação de estar sempre a fazer o mesmo. Tenho uma série de livros de receitas mas na altura não me lembro deles ou não estão à mão. Por isso vamos lá de lista. 

Todas as semanas vou deixar escritas as refeições que fiz em casa (ou fora) para que quando esteja sem ideias, me possa vir inspirar. 
Quem quiser partilhar as habilidades que faz na cozinha, be my guest.





Paredes de Lisboa




Duas linhas de metro, um par de horas no El Corte Inglés (mas zero compras para mim) e café na esplanada do Parque Eduardo VII. A Baixa ficará para segundas núpcias. Afinal já conheço umas coisas!

Hoje há uma amiga na cidade


Vamos embora passear!


Quando era pequena queria escrever um livro. Não precisava de ser escritora ou viver da escrita; bastava-me aquele livro que publicaria e seria um enorme prazer. Na segunda página ia dedicá-lo a quem era importante. E na seguinte, uma frase qualquer. Sempre fui adepta de frases, pensamentos e ideias, que guardei religiosamente num caderno A4 de capa preta e argolas brancas, juntamente com recortes de revistas, fotografias e outras tantas preciosidades. Aprender a ler e escrever foi um gosto. Mesmo antes disso, decorava palavras inscritas em logótipos, publicidade, marcas e dizia a quem queria ouvir "ali diz isto." Não sabia ler mas sabia de cor. E ainda hoje decoro palavras, que guardo em cantos da memória como pedras preciosas. Gosto desta coisa das letras, das palavras mas sobretudo das mensagens.

Nunca escrevi nenhum livro. Fui escrevendo ao longo da vida vários projectos, que ficaram em gavetas ou se perderam nas formatações dos computadores. Mas descobri que afinal não era a minha vocação. Conservo o gosto da escrita (diferente do jeito), das palavras e frases, continuo a guardá-las religiosamente na agenda ou no pequeno bloco A5 que me acompanha para todo o lado, mas deixei de lado o sonho de escrever um livro. Quis a vida que eu fosse outra coisa qualquer. E o mais perto da escrita que estive foi a tese, que nada tem de livro.

Tem no entanto a "dedicatória" e a frase. Talvez não tanto uma dedicatória mas um agradecimento. Aos meus pais e ao meu irmão. Ao P. E à minha família. Aos primeiros, a quem devo muito do que sei e quase tudo do que sou, agradeci por nunca me faltaram. Ao P., para quem não existem palavras suficientes, por tudo aquilo que só nós os dois sabemos. À família, por estar comigo para onde quer que eu vá.

E a frase, que se fosse hoje ainda seria a mesma.
"Two roads diverged in a wood, and i
I took the one less travelled by,
And that has made all the difference."
                                      Robert Frost

Um dia


Como diria o C. do escritório: "tudo de bom."
Já me tinha sido sugerido há bastante tempo, mas nessa altura andava completamente entregue ao Quarto de Jack, de tal forma que todos os restantes livros eram paisagem. Mas fiquei com a nota. Aqui há dias encontrei-o por mero acaso e a questão é: como é que ainda não o tinha lido até hoje? Muito, muito bom. Um livro à "falta-me o ar se não continuo a ler já imediatamente", que para mim são os melhores. Vai altamente recomendado.


Fim de semana de compras para a casa, cinema, praia e fim de tarde com amigos e segunda-feira a começar bem cedo, com uma corrida no parque (a dois, novamente), para desgastar as asneiras de sábado e domingo. A primeira constatação a reter para memória futura é que as praias do centro/sul são tão ou mais ventosas que as do norte, com a agravante que a areia é na verdade pão-ralado, que cola a tudo que é lado. Ainda assim, foi o primeiro banho de mar deste ano (coisa estranha!), por isso, com ou sem vento, foi um bom dia de praia. No sábado de manhã, andamos em compras para casa, que aos poucos se vai construindo, embora pareça que falta sempre qualquer coisinha. Ted à noite (é engraçado) e fim da tarde com os amigos a fechar o fim-de-semana.

Depois vem a segunda-feira e não deixo de pensar que os sábados, domingos e feriados são os melhores dias desta nova vida e que há algum vazio dos demais. Não lhes vou chamar férias, que estar de férias é ser outra coisa mas a verdade é que não tenho que fazer, para além da casa. A lição número um é manter a calma. Quanto ao resto, procurar ocupação para os próximos tempos, antes das verdadeiras férias. E depois.. bem, "depois logo se vê."

Fim-de-semana na capital









Comecei a ler ontem um livro (e que saudades tinha eu das leituras) que é uma perdição! Devorei duzentas páginas e pensei seriamente ficar a ler pela noite fora, só para saber como acaba esta coisa de Em e Dex, Dex e Em! Assim que acabar, já o mostro. Para já, vou ali namorá-lo mais um bocainho, acompanhada de um bom café.


Quem está a enlontrar?

Coisa boa de Lisboa (4)

A tarde de maça (e os sumos naturais - é justo dizê-lo) do Frutalmeidas!


Xiii!

Manhã em desgraça! Compras que socorro! Duas blusas, um anel, uma máscara, um batom, um creme.. e mais maluquinha fosse, mais compras fazia. Que fofinhos são os saldos!


Guten Morgen!


Pois que às 07.30 h. já eu rebolava pela cama sem fazer a mínima intenção, porque o que queria mesmo era DORMIR mais um bocadinho neste primeiro dia, mas qual quê! O andamento de meses e meses a levantar às 06.50 h., 07.10 h. ou outros que tais, não deixou. Por isso, lutei um bocadinho mas desisti e às 08.00 h. já estava fresquinha como uma alface!

Vantagem: como a esta hora ainda não está AQUELE calor, toca de ir tomar o pequeno-almoço (dos campeões, vão ver) na varanda. Fresquinho, fresquinho! E eis que vai de sumo de melancia, papaia, maça, cereais e café. Um verdadeiro pequeno-almoço de verão, com muita calma e ao ar fresco. Recomendo.

E de seguida, nada de sentar o rabo no sofá ou ficar a olhar para o computador. Já para a rua, aproveitar um bocadinho de manhã, que logo à tarde rumo mais para o sul!

Bom dia de BOA VIDA!

Portanto hoje (como excepção!)



Acho que..

Foi um dia bom.


E para amanhã!


Energias em alta, pensamentos positivos, benzer três vezes, bater na madeira e confiar um bocadinho, vá, que vai correr tudo comme il faut. Estamos preparados?

Ouçam o que vos digo (que eu tenho de me fazer de surda)


Projectos consumistas




Bom dia, Mundo!


Bom dia, bom dia!
Estou de volta, finalmente, que já nem eu aguentava a minha neura!

Para tal contribuíram as muitas horas de sono, o acordar madrugador e a corrida! E o sol, claro, que brilha ainda sem a força dos quarenta graus e me sabe tão bem.
Além disso, tive o universo a conspirar a meu favor logo às 06.54 h., hora em que o despertador tocou. Nessa preciso instante, passava na rádio que hoje me acordou a Yellow dos Coldplay, mas em versão Aurea (aqui), tão, tão bonita! Inspiração logo pela manhã. Fiquei deitada a ouvir, o que atrasou o levantar uns minutinhos, mas foi completamente justificado (ouçam e vão perceber!).

Bem, parque hoje apenas durante trinta minutos, que a pressa faz pressão e tive de me despachar. Mas deu para correr, saltar e abdominalar alegremente e receber assim em cheio o dia que aí vem. Vamos embora trabalhar que está quase, quase terminado!
Boa terça-feira!

Pois que de momento..

.. Se mostram unhas à Olivia Palito no País das Maravilhas e a quem mais quiser ver!

A verdade é que..


Não gosto de gente resmunguenta, queixenta, em modo de lamentação constante, "ai coitada de mim, que estou tão mal, que desgraçada, tudo me acontece". Vai daí, e uma vez que não estou propriamente com a boa disposição no auge, deixo-me aqui sossegada até que a zimbra passe. Que passa, vos garanto! É só questão de dormir oito horas seguidas e ir correr, que fico logo em versão saltitante e mais feliz. Portanto, me aguardem, que estarei de volta assim que o modo "mais-eu" se restabeleça por completo.

Devaneios de dias à noite (7)

Esqueci-me de assinar o dia do meu início. Começou tudo ali, naquele papel sem assinatura. Até hoje me recordam disso. "A primeira coisa que pensei foi: olha esta! Nem assinou!" Mas chamaram-me e eu fui. Anos mais tarde viriam a dizer que aquela foi a "melhor conversa de sempre" e de facto definiu-nos logo ali. Eu estava de braços abertos, igual a mim. Ligaram no dia seguinte de manhã: "podes voltar?" Estava na praia mas fui. Nesse dia havia jogo de Portugal. Era Verão. O P. deixou-me um bilhete para quando eu regressasse a casa mas quando voltei ainda lá estava. Foram cinco ou dez minutos. Demos dois beijos em vez de apertarmos as mãos mas selamos ali um compromisso. Ficava até ver. A qualquer altura vinha embora. Podia ser logo a seguir. Mas fui ficando. E depois percebi que queria ficar para sempre. Afinal, o compromisso era para vida.

Hoje dói-me o coração, como me desejaste. Foi antes disso que vim embora, mas ele já estava partido, como o teu. Não posso dizer isto de outra forma. Esta dor é de falta e é física. Dói mesmo o coração. Mesmo que pense que pode um dia regressar. Não faço ideia como é que isto aconteceu. Como é que pessoas que são estranhas, são amigos e família e não sabemos levar a vida de outra forma. Foram dois anos. "E só é pena ter sido tudo tão fortuito."


Sábado a começar com o despertador a tocar às 08.07 h. e comigo a acordar às 08.20 h., só porque aconteceu ali um bocadinho de preguiça a mais. Seguiu-se a corrida que não aconteceu ontem, mas só hoje e ainda bem. Havia um bocadinho de sol e de vento e varreram-se todas as energias negativas. Foram quarenta e cinco minutos de corrida, saltos e abdominais e voltei recarregada, para lidar com estes últimos dias, que são possivelmente os piores.

Para hoje ainda temos uma tarefa difícil, mas com sabor a finalmente, e mais logo retomamos toda a concentração, força e vontade para o sprint final. Na quarta-feira, estarei a cruzar a meta, embora não saiba ainda se em lugar que me permita algum tipo de qualificação.

Bom sábado!

Devaneios de dias à noite (6)

Voltar a estes sítios recorda-me o tempo em que estavas do outro lado do mundo. O tempo em que se contavam os dias e a cada um era menos um. Foram 180, 179, 178... Ia contando, mas era como se os dias não contassem.
A meio fui visitar-te. Sete dias de intervalo, do outro lado do mundo (e a viagem das nossas vidas). Quando regressei, recomecei a contar, pareceu que do zero. Podia jurar que a cada dia se passava apenas meio e não havia forma de o tempo avançar. Lá ia escrevendo os dias na expectativa, mas foram seis meses que duraram um ano.
Voltar a estes sítios, abrir estas capas, ver estes livros, tudo me lembra desse período, em que deste lado do mundo julguei que a contar os dias, o dia em que chegasses ia ser o último da contagem.

Teste

Se este post se auto-publicar às 14.00, o agendamento do blogger funciona.

Adenda: Nice!

Vou-me virar para o abatanado, que hoje a coisa já não vai lá com café...