Querido marido, é neste momento que tapas os ouvidos e fechas os olhos!

Marido fora, vamos lá.
Perguntinha:
Seria um terror muito grande comprar um pequeno destes?

É feio, inestético e um bocadinho assustador. Mas imagino as maravilhas que não poderá fazer, comprimindo tudo ali dentro, barriga espalmada, ancas pequenas, gorduras ausentes. Olha um vestido em cima disto! Não tem como correr mal! Claro que não se pode despir nenhuma peça de roupa à frente de quem seja com esta coisa vestida; calha de termos de ir ao hospital e somos motivo de piada para todo o sempre. Mas tragédias à parte, acho que deve resultar bem. Cometemos esta loucura?
Em boa verdade, a este propósito já ouvi aquela boca foleira "vai antes para o ginásio ou faz dieta." Mas fiz ouvidos moucos! Exercício demora muito tempo! Num momento de urgência, vestiu isto e já ficou linda e maravilhosa, pronta para qualquer roupa mais justa. Que me dizem? É de perder a cabeça ou ter juízo?

Companhias de verão!


Dama de espadas


Passava pouco das cinco da tarde quando me fui sentar na praia para começar este livro. Eram duas e meia da manhã quando, já em casa, o terminei. Pelo meio pausas apenas para banho, jantar, café na rua, fazer um bolo e ver um filme. Não se dá na verdade pelo tempo passar.
Sou fã de Mário Zambujal e acontece-me sempre isto com os seus livros. Não consigo parar. A escrita dele é um vício que se lê de uma assentada e este foi em coisa de horas (como os anteriores, aliás). A história do romance por que já passou o tempo. Sem surpresa alguma, muito bom.


Sem ser exactamente isto que eu queria, dou por mim a contar os dias, a querer saber quanto tempo falta. Isto significa tão só que contra a minha vontade consciente e racional há esperança. Sei que não faz sentido e é pouco apoiada na razão. Essa mostra-me precisamente que o caminho é outro. Diz-me para esquecer. Mas há um lado da cabeça (ou será do coração?) que ainda pensa "então e se..?" Se acontecer há um novo desafio, que será imensurável. Se acontecer, precisarei que me belisquem três vezes pois não deve ser verdade. Se acontecer, abraçarei então esta coisa que não terá explicação e perseguirei esse sonho que terá por certo vindo do céu.

Os Maias

Calculei mal as minhas necessidades literárias e ao fim de duas semanas e cinco livros dei comigo sem nada que ler. Isto depois de os últimos dois terem sido já um extra que por cá apareceu, cortesia de um outro viciado nas leituras.

O problema maior foi que a casa onde estou não tem biblioteca, talvez por ser de praia e cada um trazer os seus livros quando vem. Em cima de um móvel encontrei no entanto, entre publicações oferta e exemplares infantis de tempos passados, os Maias. E pronto, ficou decidido: acabar o Verão com o Carlos da Maia, João da Ega, Maria Eduarda e demais amigos, relendo este grande livro talvez pela terceira vez.
Entrar no espírito é o mais imediato. Acontece logo com a primeira frase, que me desliga do mundo e me transporta para "A casa que os Maias vieram habitar em Lisboa, no Outono de 1875, [que] era conhecida na vizinhança da Rua de S. Francisco de Paula e em todo o bairro das janelas verdes pela casa do Ramalhete ou simplesmente o Ramalhete."

Coisas que não são minhas (13)

"Vou contar-te a história de um poeta do começo do século. Estava muito velho e era o secretário que o levava a passear. Um dia este disse-lhe: "Levante a cabeça, Mestre, e veja! Olhe o primeiro aeroplano a passar por cima da cidade! - "Posso muito bem imaginá-lo", replicou o mestre sem levantar os olhos."

Milan Kundera
A insustentável leveza do ser.

Resumo de um saltinho às compras







Alice no País das Maravilhas

Há alguma coisa de muito bom nos livros pensados para crianças que são lidos por adultos. Primeiro, porque enquanto crianças há toda uma série de pormenores que nos escapam (aqueles pensamentos, ideais, mensagens subliminares) a que só estamos atentos mais tarde e depois porque, como adultos, sabe muito bem recordar tempos passados e acreditar por momentos que animais falam, meninas encolhem e esticam ao sabor da comida, baralhos de cartas são no fundo soldados e os sonhos podem ser realidade. Assim se explica que tenha lido o livro quase numa tarde. Fica no entanto a faltar o "Alice do outro lado do espelho."
Depois do livro acabei também por rever o filme da Disney, mas foi uma má escolha. Não há nada que chegue aos livros, na verdade. De futuro darei, como a Alice, melhores conselhos a mim própria, tentando prestar atenção.

Bronzeado é o mais bonito tom de pele

Já aqui disse mil vezes que adoro o esfoliante de açái do Boticário, que uso no corpo e rosto e que é meu fiel amigo de longa data. Pois bem; Quanto ao corpo estamos conversados, nada a acrescentar.
Mas no que respeita ao rosto, temos novo mouro na costa.

O processo de esfoliação que mais gosto (embora nem sempre seja o mais utilizado) é o que junta ao esfoliante a luva de felpo. Talvez a acção seja mais agressiva mas é também por isso mais eficaz. De qualquer forma, a luva só sai à cena uma vêz por mês. Das outras vezes, vai de mãos e não vai nada mal.



O que sucede?
Já há muito tempo que tinha visto um artigo da Garnier que junta esfoaliação e limpeza. Vem lá com um tónico qualquer e a cabeça é uma escova que serve para esfoliar. Encontrei-o em promoção e não resisti.
Trouxe comigo o Exfo Pro Oil Control.


Diz que ajuda a reduzir a oleosidade e o brilho e que faz maravilhas no campo da limpeza do rosto. Mas a mim conquistou-me pela particularidade da escola, que esfolia "melhor que qualquer mão." Usei-o apenas uma vez e acho que temos uma boa alternativa aos dias em que me falta o açaí do Boticário. Passei a escovinha da forma mais suave que consegui (não vá a minha cor fugir) mas mesmo assim pareceu bastante competente.
Tão competente que, quando fui depois aplicar o creme hidratante o "moreno" pareceu intensificado. Mas isto serei eu certamente a alucinar.

O que na verdade vinha ao caso é que adoro peles bronzeadas! O sol (com juízo, já sabemos) faz maravilhas e o dourado é uma delas. Fica bem ao ar e fica bem com a roupa. Gosto de bronzeado, pronto.

Ementa da semana (4)

Semana de 20 a 26 de Agosto

Segunda-feira
     Almoço: Pastel de massa tenra + sumo de melancia
     Jantar: Sopa de alho francês

Terça-feira
     Almoço: Bacalhau assado
     Jantar: Fruta

Quarta-feira
     Almoço: Carne assada
     Jantar: Tagliateli com gambas

Quinta-feira
     Almoço: Petiscos
     Jantar: Frango assado

Sexta-feira
     Almoço: Francesinh
     Jantar:Legumes folhados

Sábado
     Almoço: Petiscos
     Jantar: Pizza

Domingo
     Almoço: Petiscos
     Jantar: Peixe assado

Só para esclarecer, os petiscos são os almoços de praia (embora feitos em casa) e que consistem em variadas coisas, desde pão, frutas, queijos, sopa.. enfim, um pouco de tudo é posto na mesa e vai-se "petiscando." Os jantares são mais "normais", ainda que pouco saudáveis porque estamos de férias. Mas voltaremos aos eixos muito em breve!

A insustentável leveza do ser





 Começar por dizer que não é um livro fácil. Pode mudar de contexto como quem muda de frase e portanto requer atenção em dobro. Talvez não tenha sido a melhor escolha para o verão mas ainda assim não foi também uma má escolha.
Para além de tudo o resto, vai girando em torno de dois romances muito pouco tradicionais que não são senão desculpas para o resto. Quase tudo me fez recordar a filosofia do décimo segundo ano. Mas no fim de contas, o que mais ficou foi a intenção de o ler outra vez.

"Dá-me o mar, o meu rio, a minha estrada"

Estou rendida!

E esta semana tive um presente muito, muito especial que contou, entre outras, com esta banda sonora. Porque quando as coisas são feitas com o coração, são absolutamente perfeitas.
Obrigada, tio R.

E o também muito bom das férias...

...É que nos últimos dias nasceu a hipótese de regressar a Nova Iorque em Outubro!

Venha daí o Outono!

Quick look ao novo catálogo da Mango e já desencantei meia dúzia de paixões.
Visita à loja agendada para futuro próximo!

Querido Setembro,

Há por aí muito boa gente que deseja furisomente que demores a chegar, que leves o teu tempo e venhas caminhando nas calmas; há verão, praia e férias ainda para muitos; eu confesso que não sou excepção. Deixa-te estar por aí, a semanas de distância, que cá nos aguentamos felizes e contentes com o Agosto.

No entanto, querido Setembro, assim que chegues, sê por favor um mês amigo. Sabes aquelas coisas todas por que lutei todo um Abril, Maio, Março, Junho e Julho? Aquelas cujos frutos são colhidos no teu tempo? Pronto; que sejam bons frutos, sim? Maduros e docinhos. Que sejam como os plantei. Ou então, sabes aqueles gigantes que fui enfrentar em Agosto? O seu contra-ataque está também marcado para ti, Setembro, por isso vê se tratas de o fazer dos bons. Conto contigo!

Aqui te espero em ânsias; um bocadinho nervosa, tu sabes; é tudo tão grande e tão importante, foi tudo tão sofrido, que agora que já está tão perto parece que não se aguenta. Mas eu sou forte, Setembro. Aceitarei tudo o que me trouxeres. E sei que será como tiver de ser.

Lamento mas...

Rumamos hoje à minha querida, querida cidade de praia, que amo de paixão e me faz uma falta tão grande que nem sei explicar. Regressar é o melhor do mundo. Amanhã intervalamos fora para reunir a família e fico de coração cheio outra vez. Não há nada melhor que juntar as minhas pessoas todas ao fim de tanto tempo e já aqui estou aos pulinhos, como a raposa.
Mas bem, isto para dizer que o afastamento é movido pela alegria do regresso e que quando cá estiver diariamente é sinal de muitas saudades. Por isso, queiram-me longe!

Ainda das férias!

Em compensação..!

Clinique mais uma vez a marcar pontos. Adorei a linha "luminosidade" e faz milagres pela pele. Usei a máscara apenas uma vez durante a semana mas fiquei fã. Tem um efeito esfoliante muito suave que deixa o rosto em modo rabinho de bebé. Pequenina maravilha! O creme e o serúm foram amigos de todos os dias e não fossem as saudades do meu Estée Lauder do coração e já tinha um substituto à altura.

Teste

Postando a partir do telemóvel for the first time. Funcionou?

Amor nos tempos de cólera


Há livros, que não sei dizer porquê, aparecem na minha vida anos mais tarde do que aquilo que seria suposto. Há livros que já devia ter lido há anos atrás, em vez de outros, mas que se adiam. Não sei explicar isto mas "O amor nos tempos de cólera" é um exemplo perfeito desta coisa estranha de não ler os clássicos no tempo devido.

Tivemos um início um bocadinho atribulado, no entanto. Quando leio em ambientes barulhentos (como foi o começo deste - numa viagem de comboio) e não estou ainda totalmente dentro do espírito do livro e desligada do resto do mundo, há distracções, desatenções e às tantas já não sei quem é a Fermina Daza e como distinguir o Florentino Ariza do Juvenal Urbino. Em todo o caso, a desconfiança das primeiras linhas durou só algumas páginas e quando voltei a pegar no livro (na viagem da volta) já éramos todos amigos de longa data. Daí até ao fim foram cinco minutos, o que só mostra o grande exemplar da literatura que este livro é e quão estranha me sinto por nunca lhe ter dado a devida atenção.

Quem avisa...!

Lembram-se de ter falado desta coisa há uns posts atrás?


Pois bem; acompanhou-me de facto nesta semana de férias e valha-nos Deus! Não me lembro de alguma vez ter ficado tão insatisfeita com um creme hidratante, ainda para mais com um after sun, que não tem nada que saber. Fraquinho, mesmo. A começar pelo cheiro, que inicialmente me pareceu agradável mas que se revelou afinal enjoativo. Depois a absorção inexistente. Fica tipo cola na pele e o que vale é ter andado quase todo o tempo de saia, já que calças não passavam ali na certa. Ainda assim, o pior é a textura "efeito gelo" que não é mais do que grumos de creme que não espalham, que dá o aspecto tipo pele a descascar. Mau, mesmo. Estou portanto de volta ao meu querido after sun da Nívea, que é uma pequena maravilha, ainda mais maravilhosa depois de ter passado por esta peste sucedânea de creme. 

Das férias









Ementa da semana (3)

Semana de 6 de Agosto a 10 de Agosto*

Segunda-feira
     Almoço: Duas fatias de pão de noz com queijo fresco + iogurte de manga com pêssego
     Jantar: Sopa de feijão verde

Terça-feira
     Almoço: Almôndegas
     Jantar: Gaspacho

Quarta-feira
     Almoço: Maça + banana + pêssego com iogurte
     Jantar: Iogurte com Corn flakes + amêndoas

Quinta-feira
     Almoço: Pão com queijo e fiambre
     Jantar: Massa com legumes e gambas

Sexta-feira
     Almoço: Gaspacho
     Jantar: Hambúrguer


*Com uma semana de atraso, o "ementa da semana" terminou mais cedo dois dias, porque sábado ao almoço já não passava comida nem ar, com a eminência do voo (dinossauros, dragões, gigantes na barriga!) e a partir do jantar e até ontem, todas as refeições foram em modo hotel.

Eu, pecadora me confesso


Sobremesa de um lanche ajantarado no Cascas, em Cascais.

O meu melhor modo é de férias!


Estamos de regresso, lamentavelmente, que o meu melhor eu é em férias. 
Mas nem tudo é fado. 
Segue esta versão mais uma semana, em terras mais familiares desta vez e que bem se está por lá.
Antes disso, coisas gigantes a acontecerem amanhã de manhã, ainda em Lisboa e todo o mundo a torcer, energias positivas e pensamentos dos bons, certo?

Vá para fora cá dentro

A ideia é que se promova o turismo nacional; que se viaje no próprio país, que vale por mil, já que estamos nisto.

Levando isto absolutamente à letra, vamos para fora dentro de Lisboa. 
Assim sendo, daqui a duas emanas estaremos por aqui, a ser turistas.








Contra mim falo mas há coisas que...

Gostava que de saber qual é a explicação (além de uma ou outra ideia que cá tenho) para o sucesso inacreditável de um estabelecimento comercial em que os compradores têm de,

   1. Procurar o que querem dentro de uma superfície gigantesca;
   2. Tomar notas das referências dos artigos que pretendem comprar;
   3. Calcorrear toda uma loja para alcançar o armazém;
   4. Calcorrear toda uma loja e um armazém, caso não queiram comprar nada, para alcançar a saída;
   5. Querendo comprar, encontrar os respectivos corredores e secções, de que tomaram nota juntamente com as referências;
   6. Pegar nos produtos (mesmo os que pesam toneladas) e colocá-los nos carrinhos, sem auxílio;
   7. Ou descobrir que afinal estavam esgotados e começar tudo outra vez;
   8. Havendo, levar tudo até casa, com os seus próprios meios;
   9. Montar os produtos comprados, segundo extensos manuais de instruções.

Sem que, em qualquer uma destas fases, algum dos colaborares tenha efectivamente colaborado alguma coisa.

Onde estão as lojas em que os funcionários ajudam os consumidores a encontrarem os seus artigos, os colocam na caixa para efectuar o pagamento, os embalam, transportam até ao destino, montam se for o caso, ou instalam pelo menos no sítio pretendido? Não percebo...!
Os preços, sendo bons é certo, também não são essa loucura que justifique todo aquele esforço hercúleo. Daí que, ou há qualquer coisa no ser humano que faça perpetuar o gosto de montar legos para além da infância ou todos temos no fundo o sonho da carpintaria. Caso contrário, tenho para mim que não há explicação.

Depois do sol ou companhia de viagem (3)

Já aqui tinha falado dos produtos que me acompanham na praia e na altura mostrei também o after sun que habitualmente uso.
Não resisti no entanto a um outro exemplar, esse sim uma novidade na minha lista de produtos.


Viaja o verão comigo pela primeira vez e vamos ver que tal nos damos. O primeiro contacto foi muito positivo, com um cheirinho óptimo e boa absorção na pele. Quanto ao resto das promessas, vamos a ver que tal se porta.

Devaneios de dias à noite (8)

Pego no lápis com que começo a escrever e tudo pára. O tempo, o som. Quando escrevo só sou eu e o papel. Este lápis velho traz-me à memória as recordações da infância, quando cada viagem era um novo presente. Este lápis veio de Paris romanceado pela Primavera. Ainda frio mas já tão aconchegante e em flor. Entraste na pequena loja da ilha e pediste o lápis mais bonito que tivessem. Entregaram-te a tão tradicional torre Eiffel e fizeste a tua cara de pai. Não podia ser certamente o mais bonito que vendiam. "Este lápis vai contar o mundo e a vida. Tem de ser o mais bonito." Um senhor mais velho, sentado ao fundo, levantou-se para tirar de uma prateleira este lápis dourado, comprido e fino, de bico afiado e entregou-mo a mim. Saímos da loja de braço dado e pude ouvir-te dizer que com ele talvez escrevesse "a primeira palavra do teu livro."



Pessoa de muito sustento!

O meu organismo funciona de forma semelhante ao de um recém-nascido. Não comendo nas horas certas, sou assaltada por fortes enjoos, de tal forma que é frequente "estar enjoada de fome." De três em três horas tenho de comer qualquer coisinha, pequena que seja, uma fruta, um iogurte, uma tosta ou, e estas são as mais frequentes, uma barrinha de cereais. 

Recentemente experimentei All-Bran de chocolate, que nunca tinha provado, e fiquei fã. 




Fitness, Special K, Continente e Alpen que me desculpem mas já eram! 
Cada barrinha dá dois lanches (são muito grandes) e é assim uma coisa mais bolacha, com imensa fibra e sabor a chocolate (pontos extra, claro), por oposição às "tradicionais" (que comprava habitualmente), que são mais cereal colante.
Grandes amigas, portanto.

A falta de exercício dá cabo de mim


Como se tem visto, o exercício é coisa que se pôs a andar daqui para fora. Idos estão os tempos em que acordava às sete e pouco e corria no parque, recarregava bateria e tinha energia redobrada. Idos também, os tempos de ginásio. E chateia-me. A preguiça é uma coisa terrível. Para começar, vamos dormir sempre tarde e de manhã é um ai Jesus para acordar. Além disso, o fim do dia começa muito tarde, já passa da hora de jantar e não há vontade que nos valha. Na verdade, o que falta mesmo é a rotina, que dá um jeito imenso nestas coisas do exercício. Mas tudo voltará a ser como dantes! Já investiguei uns ginásios (o parque só resulta com muita força de vontade e hábito, que se foi perdendo) e assim que as férias terminem lá estarei, logo de manhã, para queimar todas as desgraças alimentares e a dar cabo da preguiça. Está prometido!

Rituais de praia ou companhia de viagem (2)

Durante imenso tempo não ligava nada a essa coisa de hidratação na praia e cuidados especiais com o sol. A única coisa que efectivamente sempre me acompanhou (e acompanha) é o protector solar. Fora disso, bastava a sandália no pé e a toalha no braço e lá ia eu.

Com o tempo (idade?) ganhei novos hábitos, que hoje são verdadeiros rituais de praia. Mantenho o aplicar protector antes de sair de casa (e durante o dia, naturalmente), sendo fiel há muito tempo da Nívea.

Protecção 20 para os primeiros dias (este ano em spray),

E 6, lá mais para o fim (em creme),

Só que agora há mais amigos, todos juntinhos na mesma bolsa de praia, que me acompanha diariamente.

Um spray para o cabelo, que aplico depois de cada banho de mar,


Um protector solar especificamente de rosto,

E um batom, também com protecção,


Acresce ainda (mas isto também já não é de hoje),


E que felizes somos na praia!