A melhor invenção do homem depois do chocolate

Como creio ter dito algures, abandonei o gel em Julho do ano passado.
Comecei a fazer em Janeiro e ADORAVA mas a luz (eu chamo-lhe "forninho" mas já fui muito gozada por isso) metia-me um pouco de impressão (principalmente porque estava grávida) e acabei por desistir.

Com isto, desde Julho que não andava com as unhas em condições, sendo que por acaso sou pessoa que gosta de andar com as unhas em condições. É uma necessidade do tipo ter cabelo lavado.

No entanto não me estava a apetecer voltar ao forninho nem à manicure tradicional que não dura nada (em especial depois da experiência gel, em que as unhas duravam quatro semanas). Por isso andava em modo unhas horríveis. Até que..! Há sempre um até que.

Um dia destes no Instagram descobri um serviço perfeito. Seguramente a melhor invenção depois do chocolate, atendendo a que ainda não se inventou o teletransporte. Vem a ser: manicure ao domicílio.

Uma senhora fofinha vem a nossa casa à hora que quisermos, traz todos os produtos e mais alguns para gel, verniz gel, gelinho, tradicional, etc. e nós só temos de lhe abrir a porta e aproveitar o tempinho. Claro que no meu caso ajuda ter uma filha SANTA em casa, que durante toda aquela hora esteve alegremente a palrar na sua alcofa. Meu amor bebé! 

Para testar algo completamente novo, experimentei a técnica "imersão". O resultado final após aplicação é muito bonito. Vamos ver durabilidade e resistência e voltamos a falar. Tem a vantagem de não ter a luz, o que por mim já vale a pena. Embora por outro lado tenha menos variedade de cores e seja menos brilhante. Estou a testar um rosa clarinho e espero só voltar a pensar no assunto dentro de quatro semanas. Yeah!



Qual o grau de bimbolice? Fico à espera do som de terminado quando acabo de tirar um café

Bem sei que ainda esta semana tentei abrir a porta de casa com o comando do carro e que isso é bem demonstrativo do estado em que a minha cabeça está. Não me deveria surpreender com o ficar à espera do som de "terminado" da Bimby quando acabo de tirar um café. Mas já fiquei.

Quero com isto dizer que tanto pode ter sido a minha cabeça, como a prova cabal do meu nível de bimbolice.

Em qualquer um dos casos, estou viciada!

Já ouvi dizer que acontece no primeiro mês e depois acalma e eu espero bem que sim porque já não tenho espaço no congelador para congelar comida que vai sobrando nem dinheiro na carteira para todas as compras que vou fazendo. Está quase como um hobby. Ah e tal e o que vou fazer agora? Deixa-me lá ligar a Bimby.

De resto, dá mesmo imenso jeito pôr uma sopa ou prato a fazer e ir dar banhos ou de mamar sem me preocupar com comida queimada. Não tem preço.

Além disso, a comida no geral é mesmo boa. E temos variado imenso das receitas habituais.

Falta-me claro experimentar um milhão de receitas mas para já SUPER APROVADA!

Relativizar. Agradecer.

Sou mãe há três anos e meio e neste tempo aprendi muita coisa. Melhorei em muita coisa. Simplifiquei. Descompliquei. Tornei mais fácil. É um caminho de todos os dias e eu sei que no geral tento ficar melhor e tornar mais fácil. Não insisto tanto com a comida. Visto menos casacos. Passei dois ou três fins-de-semana fora. Quando vou jantar fora não envio dez mensagens (só duas já) a perguntar como está. E podia continuar (modéstia à parte).

No entanto, há uma coisa que não melhora. Não fica mais fácil. Uma coisa que não descomplico. Que aliás sendo sincera, panico. Que é sempre difícil ou cada vez mais. Que faço um esforço gigante para relativizar mas onde nem sempre sou bem sucedida: as doenças.

Dou graças a Deus pelas que temos tido não terem sido nunca graves. Que seja sempre assim.

Mas quando acontece e se vão abaixo, eu vou totalmente abaixo. Não à frente delas, claro!, mas nos intervalos. 

Sei que tenho de repetir cem vezes o exercício de agradecer e que seja sempre assim. Que não é grave. Que passa. Que - como bem me diz o meu homem - desde que tenha diagnóstico e cura total vai ficar tudo bem. E fica. Eu sei que fica. Que seja sempre assim.

Vamos falar de peso: Semana #5

Em primeiro lugar, lamento pelo atraso de um dia na publicação mas ontem foi feriado e neste estaminé não se trabalha em dias não úteis! (kidding!)

Em segundo lugar, dizer que a minha filha mais velha esteve doente esta semana e que isso explica o número que temos.

É ele,

57,9 Kg.

Portanto, o caminho faz-se caminhando! (e já não via 57 há mais de um ano - sendo que se meteu uma gravidez pelo meio!).

Até para a semana!

Sítios giros só porque sou amiga: food edition - Casinha

O título deste post também poderia ser “o brunch mais rápido da história” porque durou cinco minutos e um bebé a chorar. 
Contudo, esqueçam o meu exemplo e concentrem-se no resto.


A Casinha é um pequeno oásis na Av. da Boavista. O jardim das traseiras é obrigatório no bom tempo e já lá temos ido várias vezes. A comida é muit boa. As bolachas. Tartes. Bebidas. Até à noite já lá fomos e nunca desilude.

Aqui há tempos fomos experimentar o brunch.

O brunch tem algumas opções mas não é bufet.
Escolhemos a sopa, quiche com salada, uma bebida quente (ou fria), um croissant com compota e uma fatia de tarte. Não consegumos comer tudo e nem foi porque a mais nova não deixou, ficamos mesmo satisfeitos antes da sobremesa.

De futuro, teria sido melhor ficar na esplanada (mas estava cheia) ou ir a uma hora com menos gente (estava cheio e ficamos os três mais um carrinho numa mesa de dois e pequena).

Em todo o caso, talvez venhamos a dar uma nova oportunidade, desta vez sem filhos.

O preço do brunch é cerca de dez euros por pessoa. E acho que vale a pena.

2 por 1 da Time Out

Houve um tempo em Lisboa que lia a Time Out religiosamente todas as quartas feiras. Fizemos uma assinatura semestral e conhecemos grande parte da cidade por causa disso.

Agora no Porto, a Time Out tem edição apenas mensal mas temos tentado seguir para ir conhecendo novas coisas.

Falo-vos este mês disto porque a edição de Abril celebra os oito anos de Time Out Porto e tem um especial "2 por 1" que vale mesmo a pena. São vinte ofertas, na sua grande maioria muito boas. Inclui inclusivamente uma noite num hotel quando reservada outra - que só não vamos aproveitar porque, embora pareça mesmo muito bom, fica a três horas e tal de carro. Já agora é o Colmeal Countryside Hotel




Outros exemplos (em regra: compre um, tenha outro grátis):

Brunch na Casinha
50% desconto em refeição no Em Carne Viva
Brunch na Miss Pavlova
Brigadeiro na Brigadão
Relógio ou óculos de sol na Komono
Pizza na Luzzo
(quase tudo comida, eu sei shame on me...!)

Por aqui já começamos a aproveitar e as ofertas são válidas até 30 de Abril.

Viana, Viana!

Foi na Time Out de Março que o homem viu uma dica de um hotel que parecia maravilhoso, mesmo aqui ao pé de nós. Decidimos assim marcar um fim-de-semana no


Para quem vai do Porto a deslocação não chega a uma hora mas ainda que fosse mais tempo, valeria todos os Km.

O hotel é absolutamente maravilhoso! Não só fica situado no meio do Alto Minho (que é lindo!), como todo o ambiente é de paz e calma. De resto, tivemos uma sorte imensa com o tempo e fez sol o fim-de-semana todo (salvo durante a noite).
Chegamos na sexta-feira por volta das três da tarde, altura em que estava especialmente tranquilo, e ficamos instalados num dos bungalows. Todo o hotel está construído numa óptica eco friendly, com as casinhas e parte central em madeira, com um bom gosto imenso.

As casinhas t|em uma sala e um quarto e uma varanda super simpática.


São mesmo muito confortáveis, a cama óptima e as almofadas pensamos mesmo em roubá-las. A decoração é toda uma clean e simples, mesmo a inspirar à calma.

Como ainda era cedo e as crianças tinham dormido na viagem, fomos experimentar a piscina interior, que fica dentro do Spa (todo ele excelente!) e, surpresa, estivemos os quatro sozinhos a aproveitar. Escusado será dizer que a C. delira com tudo que é água, pelo que esta piscina não foi excepção. 


No fim dos banhos, fomos ao bar do hotel lanchar e toda a sala apetece levar para casa. 


A parte de vidro dá para um deck enorme em madeira com vista para a praia (onde lanchamos de resto e tiramos imensas fotografias) e é super relaxante. Por acaso temos duas crianças pequenas mas não fosse esse o caso e ficaríamos ali toda uma tarde a apanhar sol.

O homem e a C. ainda deram um saltinho à praia ao final do dia (eu achei já um bocadinho de frio) e à noite ficamos a jantar por lá. Escolhemos regime meia pensão para não nos preocuparmos com essa refeição e por isso sábado repetimos a dose. Dizer que as pessoas foram imensamente simpáticas e atenciosas e que a comida era óptima (C. lambeu o prato da sopa. Sendo lamber uma força de expressão, nós damos-lhe educação)

O pequeno almoço é servido entre as 7.30 e as 10.30, o que para nós foi perfeito já que só ficamos despachados por volta das 10 (entre acordar tarde, vestir, alimentar bebé) e posso dizer-vos que fiquei a sonhar com as bolachas de sementes que havia no sábado. Tudo é muito bom mas aquelas bolachas fazem-me suspirar até hoje (pedi a receita mas sem grande sucesso). Para as crianças há várias opções mas na verdade a minha ficou servida com presunto e água. Sim, foi isso, o pequeno-almoço da minha filha foi presunto e água (com uma variação para incluir melão no domingo e não se fala mais nisso). Ela não existe!

Fomos depois para Viana, onde passamos o dia praticamente todo e onde me arrependi de não ter levado carrinho para a C., que se cansa e quer colo e que podia bem ter dormido enquanto passeávamos. Fomos visitar o Navio Hospital Gil Eanes (à vez, porque não tem acessos para mobilidade reduzida pelo que não é possível entrar com o carrinho) e andamos pelo centro histórico.  Almoçamos por ali e depois de darmos mais uma voltinha, decidimos subir a Santa Luzia. São cinco minutos de caminho mas o suficiente para dois bebés dormirem profundamente. Paramos e tiramos umas fotografias mas não deu para mais porque estava tudo a dormir no carro.

Chegamos ao hotel ao final da tarde, para banhos e jantar e optamos no domingo por ficar por ali até ao check out. Pequeno-almoço mais demorado, piscina round two e infelizmente são horas de ir embora.

Foi um fim-de-semana mesmo, mesmo bom. Temos de fazer isto mais vezes!
Na segunda-feira de manhã quando estava a vestir a C. para a escola, perguntou-me:

- Hoje é segunda-feira?
- É.
- E quando for sábado podemos ir outra vez a Viana?

De certeza que voltaremos!








Vamos falar de peso: Semana #4

Esta semana, com uma escapadinha pelo meio, correu bastante mal no que à alimentação diz respeito. Falamos no entanto sobre a necessidade urgente de mudar de hábitos e decidimos que se acabaram os doces em casa. Quer dizer que não posso fazer bolos nem bolinhos mas apenas opções saudáveis (testei entretanto uma receita de bolachas sem açúcar que é perfeita!)
Estamos em luta!

O número desta semana, que não surpreende, é o mesmo da semana anterior.

58,7 Kg.


O dia que podia ter sido coberto de vergonha

A C. tem uma estaleca para mexer em tecnologia que me surpreende. Pegar num telemóvel e ir parar ao youtube ou mesmo escolher o vídeo que quer (eu juro que não sei como) são coisas super fáceis para ela. Dizem que eles nascem ensinados e eu estou em crer que é mesmo verdade.

Tão verdade que para quem domina este mundo, pegar no telemóvel da mãe e tirar fotografias é mesmo o mais básico que há. (Parêntesis só para dizer que ela diz "vou dar-te uma fotografia" em vez de "tirar" - e eu acho lindo!).

Nisto, estava eu alegremente a tomar banho numa banheira que não tem cortina mas porta de vidro e ela andava por ali a cirandar. Entretanto saí, vesti-me e fui ter com ela e quando peguei no telemóvel fui dar exactamente à galeria onde vi, entre fotografias a meia dúzia de coisas que estavam ali, eu própria a tomar banho! Uma foto bastante assustadora, da cinta para baixo e de péssimo gosto (culpa da modelo, naturalmente!) 

Por cinco segundos entrei totalmente em pânico com a possibilidade de ela ter enviado aquela fotografia para alguém via whatsapp. Oh meu Deus !

Vi rapidamente todas as conversas recentes e suspirei de alívio!

O passo seguinte foi apagar a fotografia (e sim, tenho MESMO de fazer dieta!) e criar um pin para desbloqueio do telemóvel que nem sob tortura lhe darei! 

A arte de bem fazer malas

Saí de casa dos meus pais aos dezoito anos mas durante os cinco seguintes fui lá praticamente todos os fins de semana.
Quando acabei o curso e voltei para lá para trabalhar, o P. trabalhava em Coimbra e passamos dois anos  para cá e para lá aos fins de semana,
Quando casamos fomos viver para Lisboa e em quatro anos fizemos a A1 sentido Sul Norte e Norte Sul centenas de vezes.

A minha vida adulta foi marcada por fazer malas. Fiz e desfiz milhares de malas nos últimos treze anos. Se isto não confere grau de mestre, não sei o que faltará. Mas é de certeza suficiente para ser craque no assunto.

Sem prejuízo, foi com alguma surpresa que saímos os quatro de casa para passar um fim de semana fora (três dias e duas noites) com apenas duas malas de cabine. Recordo que somos dois adultos, uma criança de três anos e um bebé de três meses. Confesso que a minha habilidade até a mim me surpreendeu.

Usei uma mala de cabine para a roupa das duas (literalmente, metade para cada uma) e uma para nós os dois. Deu para a roupa, casacos, fatos de banho, artigos de higiene e extras. No carro levamos também o carrinho da I. (que é na verdade aquilo que ocupa mais espaço) e quase que nem parece que vamos com tralha. Foi mesmo super simples.

A minha regra de ouro (aprendida com a minha rica mãe) é: preencher todos os espaços. Assim, não há centímetro livre nas malas, nem que isto implique às vezes separar duas meias para aproveitar melhor o espaço. O resultado (para mim que detesto transporte de tralha) é super feliz: dois volumes para quatro pessoas e teste superado!

Primeira escapadinha a quatro!

Queria falar sobre várias coisas destes dois dias fora a quatro, os primeiros na verdade. Do hotel que é perfeito! Do processo de fazer mala. Das comidas maravilhosas (dos doces também, mas shiuu!) Do bom tempo, do sol..! 

Mas para já vou só saltar para a conclusão final:

Que dois dias tão MARAVILHOSOS!!


Vamos falar de peso: Semana #3

Ora bem, tenho a dizer o seguinte:

58,7 Kg.

A perder 100 gramas por semana, lá para 2057 chego ao destino.
Mas como temos sempre de ver o lado positivo, yeah! Menos 100 gramas!!


Nota mental: Se parasse de comer doces aposto que perdia 200, assim na loucura. 
Falamos na próxima semana!

E... Tchananan!

Como tinha partilhado em Fevereiro (nem acredito que já foi em Fevereiro, se me tivessem perguntado "Cisca, quando partilhaste isto?" Eu diria que tinha sido no máximo há duas semanas atrás), andávamos na dúvida sobre a aquisição de uma Bimby. Fiz até uma lista de prós e contras, lembram-se? Claro que lembram!

Pois muito bem.
O processo de decisão estava como que parado porque mantínhamos a esperança secreta de que alguém nos emprestasse uns dias para fazer o teste à séria, até que eis se não quando fui passar o fim-de-semana a casa dos meus pais, por ocasião de dois dias fora do meu homem.

O que vem a suceder na sexta-feira?
Homem mais fantástico, maravilhoso e espectacular do mundo (o meu, se dúvidas houver!), desaparece-me dois minutos e aparece-me à frente com uma caixa gigante embrulhada.

Presente? Para mim?
Naquele instante, pese embora a dimensão bastante considerável do embrulho, acho que é um voucher para fazer unhas de gel, que ele simpaticamente embrulhou num presentão (eu tinha comentado que andava a pensar novamente nesse assunto).

Mas começo a abrir o papel e de repente reconheço o símbolo.


Este


Pensamento seguinte: oh my God ! Este homem é doido!
À minha frente está nem mais nem menos a baby Bimby!

Quero dizer, como demonstrativo do quão maravilhada estou, que sábado à meia noite ainda estava a cozinhar com ela (e que de resto, todas as refeições desses três dias foram preparadas com recurso à minha nova melhor amiga). É simplesmente a última coca-cola do deserto! 

No meio disto tudo, quem perdeu foi o meu homem já que, como observou a minha mãe, passou para terceiro na lista de prioridades:
1. Filhas
2. Bimby
3. Homem

Não obstante, vai comer melhor todos os dias da nossa vida!
(Brincadeirinha baby, you know i love you!)


Nisto, a partir de agora vou ser ainda mais chata, aviso desde já para não virem ao engano!



Guess what..?

A nossa escapadinha a quatro afinal não aconteceu.
Búúúú!!!

Quatro dias antes a mais velha decidiu que uma amigdalite é que era e foi vê-la a semana inteira a gemer de febre de quatro em quatro horas. Nunca em três anos de vida, e algumas 'ites, a tinha visto assim (graças a Deus, agora já tudo bem). Face ao cenário decidimos adiar e, em correndo tudo bem (emoji com mãos a rezar), lá iremos no próximo fim-de-semana.

Com isso e com a Páscoa, esteve duas semanas em casa e todos em modo semi férias. Amanhã é dia de regressar à escola e às rotinas, agora com uma amiga nova. Alguém adivinha quem?

Vamos falar de peso: Semana #2

Esta semana não vamos falar. Vamos só expor publicamente a desgraça de não ter perdido uma grama. 

58,9 Kg

E falamos na próxima semana!

Blogger meu, blogger meu, haverá algum blog mais bonito do que o meu?

sim!
Centenas ou milhares. E não estou a falar daqueles que só têm um post (aliás devia haver um registo de blogs com actividade. Ainda há dias a irmã de uma amiga minha criou um com um primeiro post cheio de expectativas e planos futuros, passaram seis meses e não escreveu nem mais uma linha. Isto não é fácil, que julgam!)
Dizia eu, centenas ou milhares só entre os activos, são muito mais bonitos que o meu mas não há nenhum de que goste mais. Imagino-me com 60 anos (não imagino nada!) e a ter um bom resumo escrito da vida. Que maravilha!

Nisto, este pequeno ser fez seis anos de vida.
Por isso palminhas, palminhas e venham mais cinco de uma assentada que eu pago já.