É oficial - papas de aveia, check!



Desde que me lembro, ou mais concretamente desde que leio blogs da especialidade, tinha esta ideia das papas de aveia. Achava todo o prato de um aspecto maravilhoso, tão apetitoso, só podia ser muito bom.

Provei e não era. Sabia a papel e do reciclado.
Mas para ser justa, foi daquelas foleiras, junte água e ponha no micro-ondas. Mau, mau.

Passamos agora à second chance e ainda bem.
Troquei receitas com amigas e até agora só coisas boas a dizer.

Ora então, papas de aveia com mel e amêndoas e papas de aveia com maça e côco e finalmente percebo a magia da coisa. Um pequeno almoço perfeito, quentinho e doce. Quase que tenho pena que o inverno acabe porque me parece uma opção pouco agradável para verão. E tenho procurado receitas todos os dias. A próxima será papas de aveia com banana e manteiga de amendoim. Fome!

Não são bem resoluções

Este ano não fiz resoluções de ano novo. Uau!!
Claro que há muita coisa que gostava de fazer, de melhorar, de pôr em prática, em 2016 mas se calhar já em 2015 também. Decidi-me pelo inevitável - não vou cumprir as resoluções, mais vale não as fazer sequer (nota de autor apenas para dizer que descordo em absoluto deste princípio que pareceu que enunciei aqui, Doravante).

Mesmo sem listas de resoluções, passaram-me pela cabeça duas coisas que devia implementar - mas em relação às quais já estou em falta, ao décimo terceiro dia do ano. A saber,

- Ler todos os dias antes de deitar
Adoro e nem sei porque não o faço.
Não, sei sim, tenho demasiado sono!

- Escrever todos os dias
Esta é mesmo por falta de disciplina, mas uma falha grave.

Pronto, assim, tão simples. Ler e escrever. E já agora, deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer. Não foi uma resolução mas sabedoria popular fica sempre bem. Especialmente às onze e meia da noite e se tens o computador a olhar para tu furiosamente gritando "trabalha, trabalha, trabalha!"

Vamos lá então.

Em Dezembro descansar para em Janeiro trabalhar

Tive uma conversa com a minha chefe que foi o início de uma mudança de vida. Repeti a mesma conversa com o meu director. E com os recursos humanos. Fizemos um lanche solidário e um workshop num centro de dia. Estive uma hora parada na A1. A C. esteve doente. O P. regressou definitivamente a Portugal, um ano e dois meses depois de ter ido. Fui a uma entrevista que foi uma conversa de colegas. Fiz filhozes pela primeira vez. Embrulhei presentes. Fomos a alguns jantares / lanches / almoços de Natal. Trocamos prendas. Comi de mais. A piolha aguentou o Natal até à meia noite e a passagem de ano até às duas da manhã, com mais energia que os pais. Recebi uma máquina fotográfica que guarda o mais bonito dos meus dias e uma caneta muito especial. Estive de férias uma semana. Brincamos todos os dias com a nossa filha, que no último dia do ano começou a andar. Acabei 2015 como comecei, a desejar saúde. Não fiz balanços nem resoluções porque continuo a desejar exactamente a mesma coisa.

Bom ano!