Aldrabamos a contagem

O dia em que chega não conta e o dia presente também não.
Posto isto faltam cinco dias.
E com cinco dias podemos relativamente bem.

Desafio um mês sem compras - saldos?

Preciso de partilhar isto. Ele há coisas...!
 
Estou inscrita na newsletter de uma dessas lojas on-line e vou recebendo as novidades, saldos. promoções.
Um destes dias recebi a informação de uma mega promoção: "48 horas tudo a 60%!"
A este primeiro e-mail seguiram-se mais uns quantos. Daqueles quase "ameaçadores" - não pode perder!; só faltam umas horas!; última oportunidade! E eu a ignorar aquilo tudo, ouvidinhos moucos que não quero nada com as compras.
Entretanto as ditas 48 horas terminaram, não sem antes disso me avisarem bem avisadinha.
 
Qual não é o meu espanto no dia seguinte?
Um novo e-mail.
Desta feita, tudo a 70%.
 
Ainda bem que estou de folga das compras!

Carteiras que dão com tudo

Os básicos são muitas vezes peças chave num guarda roupa. Têm a vantagem de ficarem bem em qualquer look, a versatilidade de permitirem opções mais casual ou mais chic e muitas vezes caracterizam-se ainda por serem intemporais. O exemplo perfeito são as calças jeans. Clássicas, versáteis, perfeitas.
 
Quando compro uma peça básica tenho a preocupação de pensar que encaixe lhe posso dar no meu armário, que looks tenho já que combinem com ela e quantos outfits permite. É muito normal estar em aritméticas do género "fica bem com preto, com beige, com branco.." Completamente diferente por isso daquelas peças statement, que valem só por si.
 
Na compra de carteiras e malas tenho esse mesmo cuidado. Adoro de paixão estes acessórios e perco-me frequentemente em mais exemplares do que aqueles que precisaria. Nada a fazer. Mas se às vezes até escolho modelos completamente "ao lado", que só podem ir bem com um look neutro, tendo geralmente para opções mais básicas, que dão com todo o guarda roupa.
 
Faz algum sentido.
Quem não tem uma mala por look, tem escolhas a fazer se quer andar combinada o máximo de vezes possível. Por isso as malas pretas e beiges abundam na minha colecção. Dão com tudo. E é perfeitamente possível mudar de roupa e de cores todos os dias durante um mês e manter sempre a harmonia com a carteira.
 
Qual é o problema disto - de que me apercebi ao fazer três semanas que não troco de mala?
Uma pessoa pode andar um mês com a mesma carteira sem mudar! E as outras vinte que estão no armário, ficam sentadas à espera de vez. Não há a pressão que atormenta a preguiça e a coisa deixa-se andar. Se usasse carteiras que não ficam bem com tudo, via-me forçada a trocar diariamente. E não é que não goste de mudar de mala; é só que tenho alguma inércia nesse momento. Porque na mala vai a vida e quanto mais dias passam, mais vida leva e menos vontade há de trocar.
 
Posto isto, a partir de agora vou em carteiras que ficam mal com tudo, salvo uma, no máximo duas, coisitas, para ir trocando e dar-lhes a vida que merecem!
 
Entretanto, a minha bag do momento - e das últimas semanas!
 
 

Actualização de um post anterior

Não são três casamentos
Acabamos de ser convidados para o quarto.

Portanto é isso, quatro casamentos este ano.
Quatro, senhores...

Desafio um mês sem compras - creme de corpo

Primeira contrariedade: preciso de um creme de corpo. A minha pele está mais seca que a areia da praia e hidratação precisa-se urgente!
Qual o senão? Estou obrigada a um mês sem compras, que inclui cremes de corpo.
 
Assim que a maré passar - ou quem sabe se alguma alma piedosa se abeira - ando de olho na Barral. Mas daqui a um mês falamos.
 



Um dia bom

O horário de acordar da minha filha "de manhã" é entre o meio-dia e a uma da tarde. Claro que antes disso comeu de madrugada e de manhã bem cedo, mas todas essas refeições são feitas no mais profundo sono. Só depois do meio-dia é que é realmente dia.
 
Hoje foi uma excepção.
Às nove da manhã estava feliz e contente no berço, entretida com as mãos, a "conversar" sozinha. Grande surpresa!
 
Aproveitando o dia maravilhoso de sol e a alvorada da mais pequena, meti pernas ao caminho até à praia. Não há nada melhor que ver o mar. E é pena que por vezes me esqueça disto porque eis um programa que podia fazer com mais frequência. Estacionei junto à marginal, ficamos ali no muro da praia o tempo suficiente para absorver a brisa, o ar, a energia. Depois caminhamos pela marginal até uma esplanada cheia de sol e calor, para um café e um livro. Tudo na melhor companhia. Um dia bom, como todos os dias devem ser.

Para ser grande

Às vezes, quase com frequência, acordo com vontade de melhorar. Ser melhor aqui e ali, em coisas grandes ou coisas sem interesse nenhum.
Hoje acordei com vontade de voltar a acordar às 07:42 h. para ir correr antes das 08:00, de fazer exercício todos os dias, de ser mais activa, de menos sofá, de mais livros (de muito mais livros!), de mais informação, de melhor cabelo, de mais arranjo, de maquilhagem. Acordei decidida a usar hidratante todas as manhãs, especialmente nos dias "pronto, não ponho só hoje", a fazer coisas dignas de registo diariamente, a viver mais um bocadinho, a arriscar. A vontade que eu tenho de arriscar.. de começar um projecto novo, de ter uma crise de meia idade antes dos trinta e mudar radicalmente. Acordo sobretudo com vontade de ser menos eu nisto das decisões, das mudanças e de desligar o complicómetro que está colado a mim.

Prometo que...

Vou lançar um desafio a mim mesma, que prometo cumprir como se tivesse sido proposto por terceiros e valesse um prémio final para cima de espectacular:
 
UM MÊS SEM COMPRAS !
 
Trinta dias sem comprar absolutamente nada - salvo o necessário, como fraldas ou comida. Compras supérfluas, coisinhas, produtos, roupas, mimos - tudo abolido no próximo mês.
 
E porquê?
Porque o comércio on-line veio revolucionar a minha vida de uma forma simpática mas exagerada. Aguardo o envio de umas cinco encomendas e é urgente dizer stop! Nada verdadeiramente preciso. Apenas coisas de que gostei. E nem é o caso de andar a gastar dinheiro a mais, porque estou em modo saldos e promoções, é só o caso de que tudo o que é de mais é erro. Portanto, estamos a pão e água no que toca a compras durante um mês inteirinho. Partilharei o processo. A ver.   
 


Ups..!

Bazulaque já me confessei mas apercebo-me agora da parte crítica deste estado: o Verão. Bem sei que parece um coisa meio sem jeito, dada a chuva e o frio e o Inverno que não descolam mas uma mulher tem de estar preparada e pensar com antecipação.
 
Que pensou então esta mulher?
O meu "truque" na  praia ou é estar deitada ou é estar estendida; isto é, posição horizontal. É a mais amiga da barriga, que parece mais fina e lisa e não compromete porque afinal estamos ali para apanhar sol. Poderão ver-me ocasionalmente em pé, barriga encolhida obviamente, mas certinho, certinho é deitada. Sentada, encolhida, ajoelhada jamais! Ja-mais!
 
Este ano no entanto a posição horizontal complica-se. É que há uma piolha na minha vida, que terá dez meses à data, que me irá obrigar a brincadeiras na areia. E não se brinca deitada, como toda a gente sabe. Serei forçada a sentar-me, ajoelhar-me e quem sabe dobrar-me sobre a barriga. O drama, o horror!
 
De maneira que é urgente perder pneus. Urgentíssimo diria até, sob pena de a minha filha só brincar com o pai!
 
 

Das semanas

Receber a visita da madrinha da minha filha, que se lembrou de passar por cá com bolinhos para um café ao fim do dia. Porque está frio e chuva e não saio com a pequenina. Um amor.
 
Desejar sol acima de tudo para sair, passear, ver gente. Será que é desta?
 
Uma sexta-feira que começa cedo com um mimo a mim própria.
 
Continuar a contar os dias e perceber que vai faltando cada vez menos.
 
Projectos a fervilhar na cabeça, de que oxalá possamos falar em breve.

Uma promessa a fazer este fim-de-semana.

Quem feio ama bonito lhe parece. Ainda que a beleza não interesse nada

Para início de conversa, a minha filha é a bebé mais bonita do mundo. Pronto, já disse!
Sem falsas modéstias, acho-a mesmo bonita, com a sua mini boca, mini mini nariz e maxi olhos.
 
Aqui há dias no entanto alguém perguntava se, caso ela fosse feia, o conseguiríamos ver. Se os nossos olhos apaixonados permitiriam olhar para ela e dizer: "gosto muito de ti mas não és lá muito bonita não."
 
As opiniões divergem e fazem-me extrapolar o tema.
Sempre estive (e continuo) convencida de que as pessoas de quem gostamos mesmo nunca são feias para nós. Ou o provérbio existe para nada.
Mas os nossos amigos, familiares e pessoas queridas são bonitos. Mesmo que sejam feios.
 
Vou passar isto ao singular para não ser mal interpretada.
 
Na minha opinião, aqueles de quem gosto mesmo, as minhas pessoas, não são feias. Não sou emocional ao ponto de os achar todos igualmente bonitos; não sou também cega para não saber que uns têm melhor aparência. Mas não se trata de ser mais ou menos bonito; trata-se sim de não serem feios. Assim feias como algumas pessoas que vemos na rua e não nos são nada nos parecem (Deus me perdoe!). No fundo, as minhas pessoas não são feias. Porque quando se gosta muito, talvez seja mais difícil por defeitos.
 
Claro que isto levanta outra questão: serão mesmo não feias ou os óculos do amor tolhem-nos a visão? A esse propósito, diria que a beleza não interessa nada.
 
 

Acabamos a semana passada em reunião num sítio onde já fomos tão felizes, quem sabe para novos projectos, quem sabe se para confirmar que este comboio já passou. Cada vez mais me convenço que o futuro a Deus pertence e que não vale de todo a pena fazer planos e traçar rumos. Não connosco pelo menos. Continuamos por isso com o mote "sem stress" que nos acompanha nos próximos meses. Talvez este ano tudo se decida, talvez continue tudo na mesma. O que importa é sermos felizes. E haja saúde.
 
Para já, e por falar em ser feliz, continuamos a contagem decrescente para o regresso do P. Faltam duas semanas e temos outra vez a família reunida à volta de onze dias. Já não falta tudo!

Três já é de mais?

A juntar aos dois casamentos que já temos este ano, fomos agora convidados para mais um. Encantada da vida, que adoro casamentos.

Pequenino problema no entanto.
Dois são em sábados seguidos.
Ora e se eu gosto de festa, que gosto, chateia-me que o ano tenha tantos dias e se colem assim dois eventos no mesmo mês. É comer e beber muito junto. Mas é sobretudo gastar muito dinheiro junto, que sai de um mesmo ordenado. Estão a ver a coisa? Com o dinheiro desse mês é preciso gastar em dobro deslocação até às festas (ambas a mais de 200 km,), eventual estadia, prendas, num deles vestido novo.. E isto porque já pus de lado cabeleireiro, manicure e duas toilettes novas (uma delas tem de ser - a história da dama de honor). Pronto, era mais giro que espalhassem a coisa pelo ano, que sempre custa menos a gastar. Mas não. É sábado sim, sábado sim e nem vale a pena reclamar. Lá estaremos, portanto.

Recordar

 
Uma manhã como outra qualquer em que me apetece um cappuccino e do armário tiro aquela geringonça que me trouxeste de Itália e que os faz maravilhosamente. Tenho saudades tuas, minha D., saudades dos tempos em que nos víamos todos os dias, em que o tempo era imenso e tudo era calma. Tenho escrito várias vezes sobre ti. E o mais estranho disto tudo é que não te vejo há uma imensidade de tempo. Recordar é viver. Mas não gosto disso.

Organização

Domingo de chuva, de frio, de chá bem quente e de scones no forno.
Domingo também de organizar pastas de fotografias, eliminar o repetido, fazer limpeza geral.
Domingo ainda de deixar a dica que me tem ajudado no meu projecto das fotografias do mês: criar no telemóvel (a minha máquina fotográfica) uma pasta com o nome do mês e ir arquivando as fotografias que tiro para que no dia 1 de Fevereiro seja só selecionar as preferidas para imprimir. As coisas mais simples são as mais eficazes.
 


Minha querida M.

São boas e más notícias.
Está de saída para muito melhor. Tenho orgulho e estou feliz por ti. Mas imensamente triste. Fazes-me falta. Vais fazer-me uma falta imensa e ainda nem acredito bem nisto. Desejo sorte e sucesso, que sei que terá em qualquer lado. Mas aquilo que realmente merece é os parabéns. Pela coragem de voar mais alto.
 

Bazulaque, s.m., individuo muito gordo ou que come sofregamente

Eis o que me tornei, um bazulaque. É oficial. A balança, em vez de apresentar peso, apresentou uma mensagem ameaçadora: estás um pote! Pára de comer!
A verdade é que tenho comido tudo o que vejo. E podiam ser coisinhas saudáveis, umas saladas, frutas; mas não. Ele é bolachas, bombons, chocolates, bolos. O espírito das festas baixou em mim e ainda não me deixou. Não consigo parar! Acho que não há dia nenhum que não coma porcarias. E só não rebolo pelo mundo, porque a amamentação me dá uma mãozinha. Mas medidas drásticas são necessárias, até porque não vou amamentar para sempre. Adicionalmente, preciso tanto de desporto como de pão para a boca. Estou mole e flácida e esquisita. Não gosto! E já não falta tanto assim para o Verão (vai sonhando, vai...).
De maneira que quero um milagre. Dietas não me apetece, exercício ainda menos. Quero um milagre vindo do planeta das magras boazonas, que faça um extreme makeover e me ponha top. Pode ser, pode?

As compras que fiz na La Redoute chegaram sãs e salvas ao destino. Continuo a dizer que há algo de fantástico em receber encomendas. A expectativa, a surpresa, tudo coisas que se perdem no comércio "normal."
 
Chegou tudo bem embalado, tal e qual como encomendei, mais uma oferta - um saco de fim-de-semana.
 
Duas das peças não servem mas a política de devoluções permite entregar o artigo e receber o dinheiro de volta. Tudo sem custos. É simpático.
 
Com esta encomenda enviaram também o novo catálogo e já me engracei com dois vestidos - é tão assim que eles te apanham! Como convém ter juízo, ficaram a marinar no carrinho de compras e mais tarde logo se vê. No geral, estou caída em desgraça portanto.

Bitaitar

Ainda não estava grávida nem atenta aos temas da maternidade, quando vi por mero acaso a fotografia de um bebé que vestia um body com a frase "My mom doesn't want your advice."
 
Que arrogância e antipatia, pensei, que má educação.
Mas tal como o célebre princípio "não cuspas para o ar que te cai em cima", dou comigo a ser alvo desse mesmo cuspe - salvo seja. Por minha vontade, todas as roupas, mantas, lençóis, babetes, carapins da minha filha podiam ter essa mesma mensagem. Não fosse eu uma pessoa educada. 
 
A verdade é que as pessoas abusam. TODA a gente tem alguma coisa para dizer, tudo manda o seu bitaite, todos opinam. E todas as opiniões são diferentes. Um diz cólicas, um diz fome, outro diz choro, outro fralda. Um diz que tem sono, outro que já dormiu tudo, que quer colo, que não gosta. Mas.. hum, ora bem, como dizer isto se, ferir susceptibilidades?... quem raio é a mãe??
 
Esta coisa do bitaitar começou no hospital e eu pensava que melhorava. Mas não; it gets worse. Com a agravante que a paciência se vai esgotando.
 
Bem sei que as pessoas não fazem por mal. Gostam de falar, pronto. E não sabem quando parar. Mas em relação àquelas que têm filhos, será que não se lembram que quando foram pais, tanta intromissão era desagradável? Meus amigos, quem está fora, racha lenha. Ponto.
 
Mas isto sou eu zangada.
Hoje de manhã a minha filha acordou com a campainha e chorou. Eu estava a adormecê-la quando me entram pelo quarto dentro, mandando entrar quem tinha tocado à porta, e aclamando bem alto "ela já não dorme mais, entre, entre." Cisca piursa. E não me queiram ver zangada! Mas alguém me explica com que autoridade é que alguém, que não é nem pai nem mãe da minha filha, me invade o quarto decidindo que, porque ela estava a chorar, já não dorme mais? E faz barulho? E fala alto? E, magine-se, manda entrar a visita? Segurem-me que eu não me aguento!
 
Vou explicar isto devagar. Quem decide quando a minha filha dorme ou deixar de dormir sou eu e o pai (e ela própria, geralmente!). Quem sabe se tem fome ou sono sou eu e o pai. Quem diz se quer colo ou cama sou, adivinhem, eu e o pai. Portanto, não bitaitem para cima de mim! Agradecida.

"Ah poder exprimir-me todo como um motor se exprime"

Apetece-me juntar todos os cadernos, blocos, resmas, folhas soltas, todo o papel que encontre e escrever. Escrever, escrever, escrever, freneticamente, todas as ideias, palavras, pensamentos. Escrever tão depressa como penso, tão veloz como as ideias. Escrever. Sobre este momento, hoje, o que passou, o que virá. Futurologia em escrita, tempos idos em papel. Escrever. Gastar todas as canetas que encontre, deixar sem ponta todos os lápis, guardar para sempre o que penso, eternizar como fotografia, libertar a mente. E descansar depois.
 
 

She inside

Ainda na onda do comércio on-line, mais um achado.
Descobri a She Inside e encontrei o paraíso dos cachecóis / mantas.
Se não, atentem.
 


 
Os preços são excelentes e não paguei portes.
O único detalhe: demora entre 5 e 15 dias a chegar. Como encomendei há dois ou três dias, ainda não tive a sorte de os ver chegar. Mas aguardo. Aos saltinhos.

Como está o projecto "fotos do mês"?

Já selecionei as fotografias de Outubro, Novembro e Dezembro.
Já pus tudo numa pastinha.
Já passei para a pen.
Já mandei imprimir (ou revelar?)
Aguardo!
 
 

Velhos hábitos

Quando era mais pequena fazíamos imensas compras na La Redoute, na altura ainda por catálogo. Era um acontecimento sentar no sofá, escolher roupas fofinhas de entre todas as páginas, preencher a nota de encomenda, enviar e ficar na expectativa de ver se os artigos eram como aparentavam.
 
Há anos que nos deixamos disso.
O boom de lojas, shoppings, centros comerciais aniquilou a compra à distância, salvo em uma ou outra coisa e nunca mais me lembrei da La Redoute. Até há uns dias.
 
Uma amiga fã número um de comércio on-line falou-me desta loja e das boas compras que faz e eu, aproveitando a dica, fui visitar o site. Desgraça total, como se está a ver. Bodies, camisolas, pijamas e coisas fofas para a mais pequena e um vestido para mim. Aguardo expectante o culminar da experiência quando o carteiro me bater à porta. Cá voltaremos!

Mimos de Natal

Espero ainda ir a tempo para falar de dois mimos de Natal muito especiais. Gostei de tudo o que me deram, entre roupa, maquilhagem, acessórios, mas há duas coisas que me entraram directamente no coração.
 
Ora,
 
 
Conta Pandora "It's a girl"
 

Pelos motivos óbvios, tem um significado mais do que especial. Prenda do P., directamente para o meu pescoço. Optei por colocá-la num fio de prata, e não na pulseira, e faz toda a diferença. Dá-lhe o destaque que merece e fica muito elegante. Do outro lado do coração tem a inscrição "it's a girl" e é um mimo. Love it!
 
 


Óculos de sol Wayfarer - Ray Ban
 
Lindos, maravilhosos! Especiais porquê? Porque são os primeiros óculos de sol "bons" que tenho. Parece impossível? A mais pura verdade. Fiquei fã incondicional. Viva o Natal!

Até quando se deseja feliz ano novo?

Embora não seja a maior fã da passagem de ano, enquanto festa, foguetes e champagne, tenho um fascínio pelo novo ano, pela sensação de começar do zero, de poder fazer tudo, do livro em branco. Reúno algumas resoluções na cabeça, que possivelmente não cumprirei, desejo saúde acima de tudo, junto os amigos para desejar bom ano e sinto que podemos ser o que quisermos a partir de Janeiro. É uma ilusão, claro. Uma ilusão que vai durando uns dias, exactamente os mesmos em que ainda faz sentido dizer "Feliz Ano Novo" a quem vamos encontrando.
 
Não sei como será este ano. Temos planos e projectos no mesmo número em que temos dúvidas e incertezas. Temos andando um passo em frente e dois atrás mas quem sabe se 2015 não é o ano em que avançamos definitivamente, seja para que lado for.
 
A terminar o ano e a começar o novo, como em todos os dias, lembrar que "a vida se resolve sozinha" (obrigada Dias de uma Princesa pela maravilhosa inspiração) e que o lema é "sem stress!."
 
Posto isto, Feliz Ano Novo!

Eu avisei!

Primeiro passo da resolução de Natal está dado: adquiri um disco externo (não sou da cloud) para guardar todo o espólio fotográfico de onde selecionarei as fotografias que entretanto imprimirei. Yeah me!
 
A juntar a isto, ofereceram-nos um álbum fotográfico fofinho que só visto, que será o do "meu primeiro ano" - da piolha, claro está.
 
 
Só falta portanto escolher entre os milhões de fotografias aquelas a imprimir. A parte mais gira mas mais difícil. Mas lá vamos! Até ao final da semana está feito. Palavra de Cisca.