Tempo de agradecer #1 – O meu marido e as minhas filhas

O P. é a minha sorte grande, o bilhete premiado da lotaria, o primeiro prémio do euromilhões. Ainda hoje – dezanove anos depois de o conhecer e doze depois de começarmos a namorar – me consegue surpreender como se me estivesse a conquistar. É atencioso, preocupado, estraga-me com mimos, quer sempre agradar. Faz-me rir todos os dias, dá-me os melhores conselhos, conhece-me como a palma da mão. E é o meu melhor amigo (depois de ser meu marido e namorado – mas quanto a isto ainda não chegamos a acordo!).

A nossa história é um conto de fadas real, que às vezes ainda nem sei se aconteceu mesmo ou se só sonhei. É o exemplo perfeito do que é ter a certeza, do que tinha mesmo de acontecer, do que só podia ter sido assim. Encontramo-nos por um acaso tão grande que só podia ser magia. E é.

Magia a que juntamos um casamento imensamente feliz. E uma filha. E outra quase a nascer. Tudo numa combinação perfeita, pela qual estou perdidamente apaixonada.

A nossa filha mais velha veio fazer de nós uma família e encaixamos todos num puzzle. Tenho a certeza que a mais nova continuará este caminho e seremos um pack de quatro, inseparável, indissociável, indiscutível. E feliz para sempre.

Estou e sou grata todos os dias pelo meu marido e pelas minhas filhas, com a certeza de que uma coisa não teria acontecido sem a outra e com a paz constante e boa de “estar tudo bem.”

O meu marido e as minhas filhas fazem-me feliz no Natal e todos os dias. São as minhas raízes mais fortes e a maior parte de mim. Ele é a minha história e elas o melhor que já fiz. Todos, a minha vida.

Obrigada.

2 Coisas dos outros