Encontrei este post nos rascunhos e achei giro

"Em 2012 tivemos quatro casamentos e eu achava que nos anos a seguir haveríamos de ter um - máximo dois - por ano. Mas nos anos seguintes (a à excepção de um) houve sempre dois ou três. Na verdade não me queixo porque adoro casamentos mas reconheço que é uma festa que representa algum rombo orçamental e logístico.

Para compor o ramalhete, este ano temos outra vez três, mas sui generis!
O primeiro é duas ruas abaixo de casa. O segundo nos Açores. O terceiro na Irlanda. Pim, pam, pum. 
E quando aquilo em que se gasta mais dinheiro não é a prenda, percebes que vai ter impacto e neste caso são quatro voos (bom, em rigor são seis porque fica numa ilha para onde não há viagem directa) e várias noites de hotel. 

Como é que a pessoa não se zanga com isto? Pequeno guia:
- primeiro, casas pessoas de que gostes verdadeiramente, como a família ou amigos-família (é o caso do casamento da Irlanda);
- segundo, se não fores casar pessoas família ou amigos-família, aproveitas a desculpa para ir de férias! (caso do casamento dos Açores). Verdade que são amigos mas não são OS melhores amigos ou aqueles super mega amigos que até podiam casar num iglu no Pólo Norte, que lá estaríamos. Portanto quando penso nos Açores, nem penso que temos um casamento, mas que vamos de férias - uma escapadinha em família que por acaso tem um "sim, aceito" pelo meio."



Algures no início deste ano fazia reflexões sobre o que nos esperavam os próximos meses. E entretanto, a meio da coisa, o que aconteceu?

- O casamento duas ruas abaixo foi adiado;
- O casamento dos Açores foi adiado e não vamos;
- O casamento da Irlanda está on hold, a ver.

Sempre que penso nisto só me consigo lembrar que efectivamente, não vale a pena fazer planos!

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