"Do CCB gosto da vista, da Gulbenkian o jardim."

A ida à Gulbenkian foi essencialmente como ouvir Deolinda (Fon fon fon) em modo repeat na minha cabeça. Era a referência mais próxima que tinha do sítio, já que - por incrivel que pareça - estamos cá há mais de dois anos e nunca lá tinha ido. Mas é giro, sim senhores, e o conceito de "ver patos" concretiza-se mesmo. Foi pena termos deixado os livros em casa, caso contrário teríamos uma bela tarde de sábado de leitura.





De resto, o sábado começou com um brunch num sítio novo - o Brick Café.
Estamos em constante procura de novos brunches e este foi um bom achado.
O espaço é super giro, a decoração toda vintage, muito simples, os donos muito simpáticos e o ambiente descontraído e relax. Há uma mesa cheia de revistas e jornais que podem fazer companhía a quem for sozinho e as mesas à beira das portas abertas - onde ficamos - são uma vantagem.



Quanto ao brunch, há duas opções. O mini e o normal, sendo que a diferença entre eles é de pormenor. O maior inclui peixinhos da horta (tão bons!), os ovos mexidos são ligeiramente diferentes, tem uma salada e um prato mais cheio. Eu fui no mini e não se fica com fome. Inclui ainda uma bebida fria (ontem, sumo natural de manga e maracujá) e uma bebida quente (recomendo o capuccino). No fim, servem um pratinho com salame de chocolate (com super aspecto mas que não comi) e café, para quem quiser. O preço, € 9,90 o mini e € 11,90 o normal.




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