Faltam 363 dias..

A noite mais esperada do ano passa como todas os dias cuja chegada ansiamos, a correr. Num momento estamos a desejar bom Natal a todos e no seguinte já passou e volta a faltar um ano.
Que todos os anos sejam assim, de amor e paz, de família e união e que o espírito do Natal viva em nós o ano inteiro.


Feliz Natal

Feliz Natal a todos que bem o merecemos.


Novembros

As tias e primos estiveram finalmente em Lisboa. Cozinhamos bolos solidários quo baptizamos com nomes jurídicos. A M. expôs pela primeira vez um desenho e começou o caminho para expor os outros. Vimos os Azeitonas ao vivo por sorte. Fomos a Setúbal jantar. A A. acabou o curso, voltou para casa e está mais perto. Juntamos os amigos em casa para ver Portugal ganhar. Um amigo partiu para o Porto, com um brunch de despedida no Chiado. Perdi um prémio. Fizemos a casa Natal a um sábado ao princípio da tarde. Voltamos à serra. Revimos amigos dos bons. Jantamos com a D. Quase gelei na Guarda. Conhecemos família de quem gostamos. Bebemos ginja em casa de desconhecidos que nos receberam como família. Voltei a tentar num outro sítio qualquer, sabendo contudo que sem sucesso. O caminho faz-se caminhando. Caminhamos para o fim do ano, mas este tomamos uma decisão que mudará as nossas vidas.

De volta ao ninho e às origens


Estou a caminho do meu irmão e é Natal!

Estamos contentinhos sim senhor!

Esta semana..!

Super contagem decrescente para o NATAL, dia mais esperado do ano. Juntar a família toda, sentir este cheiro especial no ar, comer de tudo um pouco sem remorsos (ou com menos remorsos do que no resto do ano), rever amigos, fazer jantares anuais, oferecer.
Os dias são menos do que os dedos da mão e esta semana em particular, com domingo a concluir as compras e a fazer embrulhos, segunda-feira a mudar a decoração de casa, terça-feira a comprar as coisas de última hora, quarta-feira a visitar amigos, quinta-feira, concerto de Natal, sexta-feira, jantar de aniversário e sábado, jantar de Natal (segunda-feira seguinte também, mas já lá vamos).
A próxima semana, regresso ao ninho por uns dias e férias. Aproveitar os últimos dias de 2013, começar a pensar nas resoluções de ano novo e, honestamente, não faço ideia como é que já passou mais um ano!

Barcelona - Day 2

Ao segundo dia partimos da Praça da Catalunha, rota Oeste, para visita ao outro lado da cidade. Atravessamos o Passeio de Colon e toda a zona costeira, World Trade Center - zona de embarcação em cruzeiros, subindo depois para Miramar e Estádio Olímpico. Saímos no Museu Nacional de Arte da Catalunha (MNAC) - onde regressaríamos mais tarde porque encerra às segundas (o mesmo se diga da Fundação Miró - não vão ao engano).




Daí descemos a Fonte Mágica (com horários de "funcionamento" no Inverno que não lembram a ninguém!) até à Praça de Espanha. Subimos as Arenas de Barcelona, que albergam actualmente um centro comercial, para uma vista 360º do terraço e segundo hop on do dia.



Passamos por Sants em direcção a Camp Nou e paragem para visita ao estádio do Barcelona. Não sendo propriamente fã de futebol, deixou ainda assim um bocadinho a desejar - especialmente porque perde aos pontos com o único termo de comparação que tenho (Santiago Bernabéu, Madrid). Achei-o antigo, desarrumado e escuro, embora a avaliar pelo número de visitantes, sou eu que estou obviamente enganada e aquilo é na verdade o expoente máximo dos estádios de futebol.



Completa a "Camp Nou experience", voltamos ao bus para entrar pouco depois na Avenida Diagonal, que atravessa a cidade de uma ponta à outra e que me pareceu lindamente.

Daí seguimos para o Passeio de Gracia, onde paramos para visita obrigatória à Pedrera e à Casa Batlló, Gaudí mais Gaudí não há. Nesta última entramos já à noite, perdendo assim algum do efeito da luz dentro da casa proporcionado por todas as janelas (este princípio da iluminação faz de resto parte de todo o génio do senhor), mas ainda assim valeu imenso a pena.

Dúvidas não haja

Apaixonei-me por um vestido com o seu quê de ordinário. Quer isto dizer que tem duas aberturas laterais na zona da cintura e que há ali todo um pedaço de pele à mostra. À parte disso, é de alças, com decote normal.
Experimentei-o por ser lindo de morrer e a passagem de ano estar à porta. Mas naturalmente que não me acompanhou até casa e é nestas alturas que eu sei que Deus escreve direito por linhas tortas.
Fosse eu uma estampa de um metro e setenta, oitenta e seis, sessenta, oitenta e seis e não queiram saber como eu andava vestida. Todas essas modas de camisolas acima do umbigo, transparências, evidências de barriga, pele à mostra, faziam parte dos meus dias. Ordinarona mesmo, não sei se dá para perceber. 
Acho a barriga das coisas mais bonitas do corpo. Mas há uma ciência imensa em ter uma barriga invejável e eu não estou nem de perto nem de longe a caminhar no sentido que devia. No entanto (e entra agora a parte da "desculpa"), tivesse eu um corpaço monumental e era um atentado ao pudor ambulante. Por isso, obrigada Deus por não me teres feito a regra e esquadro e obrigada aos meus pais que nunca me deixaram vestir fora das estribeiras. No fundo, o mundo também está grato.


Como gastar 150 euros na manhã oficial de compras de Natal sem comprar um único presente?

Saia de casa às 11:30 h. da manhã, atrasado para o melhor brunch de Lisboa;
Entre num carro na reserva;
Pare num posto de abastecimento para pôr gasolina;
Ponha antes gasóleo;
Pague ainda assim o preço do combustível abastecido;
Volte ao carro;
Veja o carro desfalecer aos poucos;
Encoste na beira da estrada enquanto aguarda assistência em viagem;
Fique a saber que o seguro não patrocina a sua estupidez;
Aceite a sugestão do reboque e vá até a um bairro de barracas encontrar quem arranje o carro a um sábado à hora de almoço, enquanto pensa no brunch que podia estar a apreciar;
Aguarde uma hora em pé;
Vá buscar um pequeno bidão de gasolina para ajudar na reparação;
Pague essa mesma gasolina;
Pague o arranjo do carro;
Saiba que nada disto contribuirá para o seu IRS;
Abasteça com mais gasolina para que o carro se esqueça que horas antes tinha sido abastecido com gasóleo;
Não faça as contas ao prejuízo e pense com carinho no Natal.

A propósito deste texto, voltei a lembrar-me das sábias palavras do dr. L. B.: não basta casar. É preciso querer casar todos os dias.
E isto é exactamente assim.

Perdi a cabeça e comprei um livro!



Isto é como cada qual

Há aqueles que chegam às 07.30 para trabalhar e os que o fazem para guardar lugar. E isto, sem querer dizer nada, diz muito sobre as pessoas. Descendo à terra.
No sítio da cidade em que trabalho, à semelhança de todo o resto, estacionar o carro em parque gratuito é uma miragem no deserto apenas ao alcance dos maiores visionários. Contudo, há um lusco fusco entre as 07.30 e as 08.00 da manhã em que se consegue qualquer coisa sem cunhas na Emel. Posto isto, várias vezes me vejo forçada a madrugar para encontrar lugar. Estes três últimos dias por exemplo ainda não eram 07.30 e já lá estava, garantindo o meu lugar. O que sucede?
O meu horário "oficial" de entrada é às 09.00. Se calha no entanto chegar ao sítio às 07.30, pois que vou trabalhar a essa hora. Note-se que sei por experiência própria que isto não significa sair uma hora e meia mais cedo porque como se sabe uma pessoa entra à hora devida e sai quando Deus quiser (o chamado horário santo). De qualquer forma, estou ali, já cheguei, o natural é entrar e começar a trabalhar de imediato. Certo?
Errado!
Pois há aqueles que madrugam para ter lugar mas está quieto para trabalhar. De modos que ficam ali no carro, a ler, a tricotar, a ouvir música, sobretudo a fazer horas até ser hora de picar o ponto. E isto, não querendo dizer nada, diz muito mais do que parece.

Adoramos o Natal!


Belezas reais

Apreciamos, porque apreciamos não vale a pena mentir, uma Angelina Jolie, uma Megan Fox, uma Eva Longoria, entre outras. Contudo, verdadeiramente bonitas são as belezas reais. Reformulando, aprecio honestamente belezas que dão trabalho, que não caem do céu, que exigem esforço e dedicação. É por isso com alegria que vejo essas pessoas no ginásio, a esforçarem-se, a fazerem por isso, por si. Mesmo que isso implique um olhar por mim abaixo concluindo que não serei assim. Mesmo que implique algumas lutas internas e dilemas. A esperança é que pelo caminho vá deixando acreditar que tudo não passa de dedicação e esforço. Dedication. Hard work. Hard work. Dedication.

Adoramos o Natal!


Outubros

Cometi o erro de pôr aparelho nos dentes e sinto-me feia. Evitei sorrir. O meu carro foi assaltado. O P. comprou bilhetes para um concerto em Fevereiro e para um espétaculo em Lisboa. Vimos comedia a la carte. Adoramos comedia a la carte. Fui arrolada como testemunha  num processo que desconheço. Apetecia-me falar do testemunho de ouvi dizer mas não vou fazê-lo. A D. A. emigrou. Os meus pais voltaram à Dinamarca. O meu irmão mudou de casa. O meu afilhado é perfeito. O meu avô não me conheceu. Nem sempre as coisas são como queremos mas não há nada de que não sejamos capazes. Voltei a Barcelona. Faltaram dois meses para o Natal. Ofereceram-nos um peixe a quem demos nome de peixe e que dá sorte e sucesso. Voltamos a Coimbra não pelas melhores razões. Houve uma acção de solidariedade que me fez duvidar do conceito de ser solidário. O mês de Outubro atrasou-se mas estamos definitivamente de volta.

E actualizando..!


Um mês para o Natal, minha gente!
Um mês!

Tenho quatro posts de Barcelona, uns quantos desejos de Natal, uma contagem decrescente, um amigo a deixar Lisboa, uma sobrinha emprestada coisa mais fofa da sua tia, todos os fins-de-semana do ano ocupados,  bilhetes para dois concertos e um tablet estragado que impede as boas novas.


Aqui há dias falávamos de esperança.
Reunia energias positivas e bons pensamentos para desejar o que de melhor aí viesse. Passou a semana e continuo a aguardar. A boa notícia é que ainda há esperança. A má, é que quem espera nem sempre alcança. 

Esta semana estou a desejar coisas boas.
Acontece quando se abre a porta das expectativas e me ponho a imaginar como seria se acontecesse. Há duas coisas em lista de espera para me fazerem feliz. Uma delas que já não depende em nada de mim porque o que era para ser feito já o foi. E outra que me exigirá todo o empenho e dedicação que as grandes oportunidades merecem. Vou apostar as minhas fichas no vermelho. E quem sabe a vida não dá uma volta.
Let's hope for the best.

And now, for something completly new!

She is out of her mind.


Barcelona - Day 1

Pois que após indecisões várias nos decidimos enfim voltar a Barcelona. 

O hotel onde ficamos está na Gran Via que separa a Praça de Espanha da Praça da Catalunha. Absolutamente central, portanto, e vão daqui cinco pontos para a localização. Foi pela Praça da Catalunha que começamos, pouco depois de aterrar e após uma pequena caminhada a pé que passou também pela Praça da Universidade. Podia aproveitar este momento para dizer que voltaria a estudar de bom grado se me pagassem por isso o que me pagam para trabalhar, mas não vou fazê-lo. Adiante.

Na Praça da Catalunha apanhamos um desses autocarros turísticos de dois andares que sempre nos parecem uma excelente forma de ver uma cidade de forma global. Seguimos a rota Este, que atravessa todo esse lado da cidade. A começar, Bairro Gótico e de seguida Port Vell e estamos junto ao mar. Hop off em Barceloneta, com pessoas na praia em pleno Outubro, um passeio até ao Porto Olímpico e almoço de sushi num restaurante em cima da areia. Calorzinho do bom, acompanhado de sangria de frutos vermelhos.



Voltamos a entrar no autocarro para um passeio na marginal, Torre Agbar e próxima paragem: Sagrada Família, que nos fez companhia um par de horas. Maravilhosa, como sempre.




O final do dia deu ainda para uma visita ao Park Guell e um pequeno passeio antes do regresso à Praça, ponto de partida dos dez minutos a pé que nos separavam do hotel.

Quem avisa amigo é:
Os museus e monumentos com entrada paga (todos, como tal) não têm anunciado qualquer desconto Cartão Jovem, mas como perguntar não ofende, acabei por conseguir preços mais baixos em quase todos, na categoria estudante.

All of me

Entretanto, no planeta barbie!

Há um pequeno a caminho de casa!


Numa contagem decrescente em sentido contrário, começamos a preparar os dias para o regresso depois do modo pausa. Lá fora chove como em Dezembro e em casa reunimos a família para um aniversário de S. Martinho atrasado. Antes disso, assumimos as falhas e aceitamos os conselhos, começando a procura por alguns essenciais que acompanharão a época outono / inverno. 
Dia também para organizar o resultado das férias, em fotografia e texto e para inaugurar mais um caderno A5 companheiro de viagem e o terceiro do ano. Um mundo novo de páginas em branco para pensamentos, ideias e histórias. A começar, quem sabe uma história de amor.

Quando eu fizer uma cidade

A propósito das férias fui reunindo um conjunto de ideias que implementarei na cidade que um dia vou ter. Assim, quando este plano se concretizar, prometo:

- Escadas rolantes por todo o lado;
- Wi-fi generalizado e gratuito por toda a parte,
- Pessoas simpatiquíssimas até mais não;
- Saldos constantes.

Ficam as primeiras promessas eleitorais.
Cisca a dona de uma cidade!

Máscara precisa-se!

Uma pessoa detesta ir ao cabeleireiro, cortar o cabelo e tudo o que implique sentar naquelas cadeiras desconfortáveis com um desconhecido a causar-nos dores de forma injustificada. Mas, ainda assim, uma pessoa reconhece que alturas há em que necessário é dar o cabelo ao manifesto.
Investida de boa vontade, sábado de manhã lá fui eu à tesoura e para além dos problemas atrás enunciados, maltrataram o meu rico cabelinho, com críticas duras e injustas! 
- Que cabelo mal tratado!
- Ter cabelo comprido para andar com ele assim mais valia não ter!
- E porque não corta o cabelo?
- E que coisa feia, desidratada e péssima!
Eu mereço?

Enfim, diz a iluminada da mulher que o meu mal é falta de máscara. Já o mal dela, adiante-se, é ter perdido uma cliente! O bem do comércio em geral é que talvez não me faça mal investir num produtinho qualquer. Alguma sugestão?

Faltam dois meses para o Natal!!


Pronto, era só isto!

No princípio..

Comecei por aprender uma coisita ou outra sobre bases. Lembro-me como se fosse hoje do dia em que comprei a minha primeira base, um frasco de vidro da Vichy, na farmácia lá da rua. Quando usei achei que a pele tinha virado seda, era fantástico, um verdadeiro acontecimento. Era miúda e foi a minha mãe que me levou. Do alto dos meus catorze, quinze ou dezasseis anos a minha primeira base oferecida pela minha mãe era coisa para me fazer parecer crescida e adorei ali pela primeira vez esta pequena maravilha. Voltei a usar uma outra da Vichy exactamente igual e depois disso tenho experimentado várias marcas, diferentes tons e até texturas mais líquidas, mais cremosas ou quase mousse. A do momento é a Fit me.
Assim, mas com menos desperdício.


Pelo caminho até aqui fui tendo uma ideia sobre o mundo dos pós, bronzeadores, iluminadores, blushes, corretores e demais amigos companheiros de base. Tudo isto veio bastante mais tarde e aos poucos. O blush pareceu-me essencial praticamente desde o início mas foi só recentemente que descobri os encantos do bronzer (já agora, como é que andava a dormir sobre isto?) ou mesmo do iluminador. Foram duas novidades somadas à minha lista como nova foi também a descoberta do BB cream.


Comprei-o talvez há um ano e vivemos uns primeiros meses de amor-ódio. Embora me agradasse a ideia de fundo, achava o resultado oleoso e havia qualquer coisa que não fazia sentido neste produto tudo-em-um-que-afinal-precisa-de-pós-e-coisas-para-não-ser-um-terror. Levou tempo a perceber esta dinâmica da complementaridade na maquilhagem. Depois disso é um produto com potencial que tem a grande vantagem de ser de facto mais leve e de ir dando um arzinho de saúde. 

A novidade mais quente e boa da season foi no entanto essa invenção de seu nome CC cream. Eis pois que me surge, Nude


O primeiro contacto é algo duvidoso pois a criança apresenta-se de cor verde. Nunca tal visto. Depois lá ocorre o processo correcto e assume a cor devida. Está algures entre a base e o BB cream mas a versão é francamente melhorada. A textura é leve e o efeito homogéneo. A cobertura, já se sabe, nunca é lá essas coisas mas quanto a mim tem sido uma companhia diária, em substituição da base e não deixa a desejar. É prático, fresco e fofo. O que para uma maquilhagem, já não é nada pouco. Aos poucos também, toda uma rotina de vícios se vai instalando à volta do mundo encantado da make up e isto, considerando uma conversa que tivemos há tempos, são boas notícias.

And speaking of London

Um beijinho e um obrigada à nossa beauty preferida por este mimo!

Countdown parte II

A boa notícia da semana que passou é que voltamos a estar a cinco dias das férias, depois de termos sido obrigados a cancelar Setembro. Cinco dias que passarão num instante mas que sob uma perspectiva que cá sei, podiam até ir demorando. Dá-se o caso de a cinco dias dias das férias, não termos ainda destino.

Como já tenho dito vezes sem conta, trabalho para viajar. É um gosto da vida este de usar bolsa à tiracolo com mapa, caderno de apontamentos e sapatilhas ou de levar apenas biquini e protector solar e ficar em dolce fare niente.

Como há decisões a serem feitas, temos mais ou menos alinhavado por ano uma viagem maior e depois, em dando, uma ou duas de menor dimensão. A este propósito, um grande bem haja às companhias aéreas low cost (Ryanair eu amo você!). No último ano tivemos a sorte de uns dias na Dinamarca, na   Madeira e uma semana no México. Para o próximo ano, o Martins (guardião das viagens grandes) já tem destino e começamos entretanto a planear as escapadelas mais curtas.

Para esta próxima, indecisões, indecisões, indecisões. Em cima da mesa estão clássicos como Milão, Londres ou Barcelona mas a verdade é que qualquer opção é viável. Ora, começando a ser tempo, aqui fica a promessa que até hoje ao final do dia, qualquer fumo branco será emitido. Afinal é quase tempo de fazer as malas!

"E o armário também podia ser mágico. Aparecia a roupa ideal para aquele dia."

A Constança do Ikea é oficialmente a minha maior admiração. Ideia de génio o que esta criança teve. Portanto, a partir de hoje, não contente com o teletransporte, desejo que se invente um armário mágico que escolha a roupa ideal para o dia. Não mais noites sentada na beira da cama especada no armário a dar voltas às ideias. É só abrir a porta e a magia acontece.
Obrigada Constança!


A brincar, a brincar

Voltamos a Sintra no fim-de-semana passado, com ideais de turismo. Solinho bom, dia todo pela frente e a coisa começa com café e travesseiro e começa lindamente. Palácio da Pena lá longe, Regaleira também e vai daí siga para o museu do brinquedo. A exposição do terceiro piso é o mundo encantada das bonecas, com dezenas de exemplares e réplicas da vida familiar. Todo o piso é cozinhas, bebés, maridos e dá a ideia de um imaginário vestido de realidade. Coisa reforçada pelo descer ao segundo piso e ver todo um cenários de aviões, foguetes, super heróis, idas à luz, passos gigantes para o humanidade. Pergunta o homem: porque é que as miúdas brincam com aquilo que vão ser quando crescerem e os rapazes sonham tão alto? Oh pensamento pequeno o nosso. Mas de facto, não lembro de brincar aos astronautas. Já de casinhas e bebés, era o dia-a-dia. Porque queremos tanto antecipar na infância aquilo que podemos muito bem ser quando formos grande? Assim de repente só vejo um grande elogio à mãe do estilo "quero ser como tu". Mas se calhar nem seria assim tão mau brincar de coisa inalcançável e impossível. É que para ser crescido temos a vida toda.

A caminho de..

 
 
 


 
Na semana passada fizemos a roda da bicicleta da vida, com direito a eixos e cabeça a pensar profundamente. Aponto o eixo que mais longe está da máxima satisfação e com isto em vista pensamos em avançar individualmente. Foi uma conversa altamente positiva, em modo preventivo segundo quem falou, mas que deu para alinhar ideias. Nada que não soubesse, na verdade, mas organização nunca fez mal a ninguém.
 
A par dos eixos foi-me apresentada uma ideia que adorei e colocarei em vigor a breve trecho: o caderno dos prazeres, local onde escrevemos coisas boas com que sonhamos e que queremos concretizar. Ver aquela exposição ou nadar nua no Douro. Vale tudo sem barreiras, tudo o que quisermos realizar.
 
Lembrei-me de duas ou três coisas mais evidentes. Aquela ideia de negócio, aquele sonho antigo feito de papel e mais um ou outro devaneio de fim de fila. Vão directos para o caderno. Lembrei-me também quase sem querer, como que pensamentos tomados de assalto, da ideia do batom vermelho, coisa mais parva mas que se vai fazer. Sou menina de rosas e nudes. Batom vermelho jamais. Mas quando falamos no caderno going bananas, houve um pop up cerebral. De maneira que está decidido. Até 31 de Dezembro terei um dia de desculpa para usar um vermelhão, nem que venha a ser na própria da passagem de ano. Maridão que não nos ouça.

Até lá, estará de volta o meu código de processo pessoal, com um desejo por dia que nem sabe o bem que lhe fazia. Ou então um de vez em quando.

Agora é que é!

Apostei no euro milhões para terça-feira e tenho para mim que é desta que se inventa o teletransporte!

I am a neurosurgeon selling band aids

Para começar, disseram sem me conhecer que estou a regredir. A princípio nem percebo o que querem dizer mas reafirmam. Com este percurso, esta força, esta motivação.. não lhe parece que está a andar para trás? O que foi que lhe aconteceu?
Mais tarde uma colega chama-me senhora e não foi esta a deontologia profissional que aprendi.
Ao terceiro dia alguém me diz que lamenta que já não o possa fazer e que já não seja, quando ainda sou.
Foi um trio explosivo. Ainda quero mudar de vida mas a vida mete-se no caminho e depois acomodamo-nos.

Que alguém ou eu me lembre às vezes que sou um neurocirurgião.

Setembros

Organizei uma festa surpresa e contei verdadeiramente com os amigos para isso. Mudei de nome. Fiz alguém um bocadinho feliz. As dez temporadas de Friends vivem finalmente connosco. Voltei ao Lux. Fui à rua cor-de-rosa. Tive um voto de confiança e um reconhecimento e uma amiga que ficou magoada. Temi perder a M. para outro sítio qualquer. A MJ. veio viver para Lisboa. A nossa casa está mais casa. Fui buscar as botas à garagem e o guarda-chuva amarelo ao armário. Ainda não guardei os óculos de sol. Fiz um bolo de iogurte e aprendi a receita de pizza. Fomos a um restaurante novo que foi um tiro ao lado. Adiei sine dia a minha semana de férias. O P. voltou a S. Francisco e a Chicago e eu desejei um gato. A Alzira tem crescido. A orquídea não. Escrevi um artigo sobre democracia. Falhei a um amigo. Tive um dia mau. Um amigo teve um mês péssimo e quis voltar ao Tribunal de trabalho por isso. Fui ao DIAP.  E à padaria portuguesa. Fizemos uma pijama party. Dei um presente com gosto. Não fui ao ginásio. Preciso urgentemente de voltar ao ginásio. Continuo a trabalhar das oito às sete, sem pausas. Ainda sei o código do trabalho de cor. Fiz uma das melhores formações de sempre. O Tribunal Constitucional declarou inconstitucionais normas que davam jeito. A J. começou a dar aulas e eu tenho um orgulho imenso dela. Não comemos sushi há mais de um mês. Verifiquei que no ano de 2012 tenho o dobro dos posts de 2013 o que não abona em nada a meu favor. Li dois livros. O Verão faz-me falta. Não gosto do Inverno mas na verdade há uns dias atrás, faltavam apenas exactamente três meses para o Natal.

winter colours


Estou apaixonada!



Pronto; já disse.!



Long live the weekend

Hoje vamos ficar em modo sofá com as séries que estão de volta. Amanhã, um bom banho de sábado, com todos os esfoliantes, cremes e óleos, caracóis no cabelo e modo happy para a festa de aniversário à noite. No domingo, fazer aquilo que o coração manda e só a cabeça ainda não se convenceu. Sobre isto, falamos mais tarde.
Bom fim-de-semana. E sorte, para quem vai precisar.

Tenho um artigo para escrever com deadline de hoje e não defini se quer o tema. Só me lembro daquele texto que numa revista do secundário começava assim,

"Pediram-me para escrever sobre o regresso às aulas mas não consigo.."

E era no fundo uma história de amor..

Querido, mudei a casa!


Já vem sendo hábito. O homem viaja uma semana e no regresso temos casa renovada. Nos últimos meses, à chegada dos Estados Unidos, toda uma sala, cozinha e quarto com cortinas. De outra vez, vindo do Brasil, um móvel de entrada, jardins internos e nova decoração. Neste momento, duas ou três mudanças aconteceram (não vou contar, que ele é um cusco!) e eu sinto-me uma verdadeira "querida" desse programa de televisão.

De resto, está a ficar composta, sim senhores.

Vou-vos contar um segredo

Começa assim.
Era uma vez...


Dilemas morais

No próximo fim-de-semana são as eleições autárquicas, nas quais concorre um grande amigo em quem tinha a possibilidade (e a vontade, adiante-se) de votar. No próximo fim-de-semana também, um outro grande amigo celebra um aniversário particularmente especial, para cuja festa fomos convidados. Os eventos distam cerca de 400 Km., sendo humanamente impossível comparecer aos dois (já vos falei do teletransporte, como a melhor invenção de todos os tempos e mais alguns?).

Pergunta para cinquenta mil euros: vou ao evento votação ou ao evento festa de aniversário?

Pondo de lado a questão do dever / direito cívico que é o voto nas eleições, resume-se tudo no fundo a falhar a um ou a falhar a outro destes dois grandes amigos, de quem gosto muito. O amigo voto, em tempos em por outros motivos me pareceu não ser possível ir às urnas, decretou como consequência não mais me dirigir a palavra - mas ele é um exagerado, como está bom de ver. Já o amigo aniversário, embora não tenha feito declarações similares, é a lembrança constante do "não faças aos outros o que não gostes que te façam em ti" bem presente na minha memória, já que há dias eu própria organizei a festa de aniversário do P. e não gostaria que me tivessem faltado. Neste cenário, estou absolutamente dividida, desejando que por favor até sábado se invente de vez o teletransporte ou mesmo o voto electrónico, para que possa atender a todos. Na eventualidade de não acontecer um ou outro invento, o dilema mantém-se.

Posto isto, quid iuris?

E então coisas giras?


Impossível resistir a um par de botas! Adoro estes modelos rasos, confortáveis que só eles e fofinhas do meu coração. Cobiço-as desde o Verão e agora que começa o Outono parece-me uma ideia de génio esta minha de as trazer para casa! Pequeninas da sua mãe!


Estilo completamente diferente, como se vê pela figura anexa. Mas uns companheiros da luta diária. Vão lindamente numa coisa mais composta mas gosto também com um look casual. Farão um jeitaço, portanto!


Os meus dias no Saldanha serviram para ver todo um fashion world que desconhecia e que normalmente me passa ao lado. Há um desfile de moda natural nas ruas, as mulheres são giríssimas, elengantérrimas, vestem-se maravilhosamente e vejo ali um catálogo da Vogue ambulante. Há um bocadinho de inveja nisto, confesso. Não das roupas, sapatos ou acessórios. Atrevo-me até a dizer que nem  dos corpaços, penteados e posturas. Invejinha sobretudo da disposição.

A minha mãe sempre me ensinou a arranjar-me para sair e a estar sempre como se fosse receber alguém. Esta mensagem dita ao longo da vida faz-me hoje temer de medo perante a possibilidade de estar em casa de fato de treino, de roupa velha ou, Deus me livre, de pijama. Por isso, valha-me ao menos essa característica de estar em casa como na rua e de não ousar se quer pensar no conceito de "roupa de casa", mesmo nos dias em que os pés não passam a soleira da porta. Vamos dizer que isto é um ponto positivo.

Mas não é o bastante. Convenhamos; nem tanto ao mar nem tanto à terra mas há um limiar de arranjo que devia estar sempre presente. E não tem estado, confesso, fruto do meu ambiente mas principalmente da minha disposição.

Vamos pôr sextas e sábados fora, que são os melhores dias da semana e concentremo-nos no restante, que é afinal a maioria.

Claro que eu teria tempo de todos os dias me vestir de festa e maquilhar de gala, bastando antecipar o despertador entre cinco a dez minutos. Note-se só que isto não é uma questão de tempo ou falta dele, mas sim de vontade, o que é mais grave. Hoje em dia o meu trabalho implica apenas uma convivência com colegas, muitas vezes mesmo só com os do lado. Não há clientes, reuniões fora, diligências externas que impliquem a necessidade de boa imagem.  Estamos o que somos. Para além disso, o ambiente circundante não é um fashion world, antes pelo contrário, se me permitem ser coisa ruim. Não me interpretem mal; não é um mundo de feios; é um mundo de pessoas normais, sem a componente pinp my ride, que é 90% dos casos. Não é um Saldanha, if you know what i mean. E por isso, por estupidez minha como está bom de ver, entro e sento-me nessa normalidade, fico submersa e com alguma dificuldade em reconhecer que há tanto que podia fazer para me sentir melhor, ainda que talvez um bocadinho mais destacada do que gosto. E isto pode ser uma roupa mais bonita, uns sapatos mais elaborados e uma maquilhagem mais uau!, sem sair obviamente de um clássico chic.

Esta podia bem ser uma resolução de ano novo ou então de imediatamente. 
Mas, enfim, a ver vamos.

Assim eu choro!

Vai daqui um beijo enormeeee para a nossa BEAUTY mais fofa do mundo que me deixou super feliz com estas palavras!

Muitos, muitos, mil obrigadas!

Think positive

Admiro pessoas de pensamento positivo. Ou talvez possa dizer isto de outra forma. Há algo que me escapa nas pessoas negativas, fatalistas, de mal com tudo. Pessoas que em face de toda e qualquer situação, procuram o lado mais negro, que nem sempre existe mas acham que está sempre lá. Pessoas que afirmam constantemente não ter sorte, que corre tudo mal, mas porquê eu? Pessoas que complicam, que se dificultam, que impedem, que "nem imaginas o que me aconteceu." Cansam-se, sobretudo.

Por outro lado, tenho uma admiração imensa pelos fortes de espírito, pelos que são para cima e vêem copos meios cheios. No fundo, sou pelo positivismo (sem que isto ponha em causa o meu espírito solidário).

Por alguma razão no entanto, toda a gente tem na vida aquelas pessoas modo down constante. E isto nem é tanto o estarem sempre de mal com a vida e de cara feia; é mais o terem sempre uma perspectiva de fundo do poço da vida delas, quando, bem vistas as coisas, não há qualquer razão para isso. Estão a ver o género?

- Ai estou tão cansada!
- Ai a minha vida!
- Ai que não tenho sorte nenhuma!
- Ai que estou que não me aguento!

Questionadas, andam, respiram e estão tão bem como outra coisa qualquer.
E eu fico doente, palavra de honra. É coisinha que me ultrapassa. O meu coração é grande e nele cabem as dores de todas as minhas pessoas, mas as queixinhas, as lamentaçõezinhas os ai ai ais sem razão de ser, meus amigos, não pode ser. É que isto da vida custa a todos mas é incrivelmente mais fácil se nos rodearmos de bolhas de energia positiva, prontinhas para voarem!


À Parte

Passei os últimos dois dias pelos lados do Saldanha, com horário completo de manhã e de tarde. Para além da mudança de ares, sobre o que podemos ainda falar, implicou ainda descobrir novos espaços, entre eles um À Parte.





É assim maravilhoso!
Além de a comida ser muito boa (fui no risoto de ervilhas com salmão grelhado), o espaço é qualquer coisa. Tem a versão esplanada, onde ficamos, mas tem também várias salas com decorações alternativas ao longo de todo um corredor. Fica ali na Defensor de Chaves e de fora ninguém acredita, mas vale muito a pena. Mais um para me levar à desgraça, portanto!

Sintam-se abraçados

Porque os amigos são das grandes coisas da vida.


Be beautiful!

"Conheci" a nossa Piki por acaso, num comentário a uma fotografia familiar e gostei logo dela, assim que me respondeu. Desde essa altura, já lá vão uns tempos, acompanho com gosto o blog dela. É por isso que com propriedade posso testemunhar o crescimento imenso que tem tido, a evolução diária, a coisa boa em que está. O espírito positivo e a boa energia são os mesmos de sempre. Mas está mais bonito, mais feminino, com imensas dicas e tudo o que gostamos.

Recentemente tivemos ainda mais um mimo! O Be.you.tiful virou também canal no youtube, com videos de maquilhagem, produtos e coisas de meninas.

É precisamente uma dessas coisas de menina que está na ordem do dia!

Ora então, o que tem o Be.you.tiful para nós? A bolinha fofa da EOS, o batom mais giraço de sempre! Gostamos sim senhora e está tudo aqui! Corram!

Mais do que o passatempo, esta é a oportunidade perfeita para dar um saltinho ali ao blog do lado e ver como está bonito e crescido este cantinho. Para ti, minha querida, o maior sucesso, felicidade e amor!


Está de volta

O ginásio.
Aula de pump ontem e ora pega lá para aprenderes 50 minutos de pura tortura, que redundaram num dia seguinte muito doloroso. Estamos mal, confesso. E as paragens constantes não ajudam nada à festa. Estamos empenhados, contentinhos e com uma vontade imensa. Neste espírito, não vou falar dos mas..!

Mudanças em casa
Anda um bichinho carpinteiro a rondar a zona. Vai dizendo que a sala podia ter um cantinho de leitura, o corredor um móvel, o escritório uma estante, quadros aqui, fotografias ali e nada pára no mesmo sítio muito tempo. Vamos construindo e remodelando e vai sendo mais casa.

Aniversário
Temos birthday party não tarda e é caso para dizer: keep calm. It's only 30!

Vogue fashion night out
Neste instante, nas ruas de Lisboa. Por cá vamos alternando entre uma noite na avenida ou um filme no sofá e até ao lavar dos cestos é vindima.

Traveling
A meio da tarde abriu-se uma possibilidade daquelas, de que nem vou falar "porque se eu contar, não se realiza." Cá voltaremos!

No fundo, é isto

"I believe in pink. I believe that laughing is the best calorie burner. I believe in kissing, kissing a lot. I believe in being strong when everything seems to be going wrong. I believe that happy girls are the prettiest girls. I believe that tomorrow is another day and I do believe in miracles."

                                                                                                                      Audrey Hepburn

A grande arte



Confesso que não foi a melhor escolha para as férias.
Tinha grandes expectativas que saíram ligeiramente ao lado e acabou por não ser o livro de que tinha ouvido falar.
Em todo o caso, acho verdadeiramente que nenhum livro se perde, e este por certo não se perdeu. Já tenho tido o prazer de ler melhor, é só.

Adoro!

Que sempre que, não encontrando a expressão que quero, me saio com um "cenas do coiso", o P. saiba exactamente do que estou a falar.


A-gostos

Desejei ficar num sítio de onde já quis sair, fui valorizada, senti-me útil, percebi que a nossa importância nem sempre é bem avaliada. Cresci. Tomei decisões difíceis e aprenderei a viver com elas. Não tive coragem para sair da zona de conforto. Continuarei como velho do Restelo. O meu irmão mudou de casa e desejo lá voltar. Temos vizinhos novos. Ontem jantamos com amigos. No domingo também. A M. cresceu quatro quilos e uma imensidade de centímetros. Celebramos em casa os 30 anos de um amigo muito especial e senti-me bem com isso. Tive um mau dia no trabalho e presentes que nunca sonhei. Continuo sem saber se o P. é sonho ou realidade. Tivemos más notícias das ilhas. Reencontrei amigas com quem pus a conversa em dia na mesa de um café. Tive sete dias de férias e conto o que falta para as próximas. Em cima da mesa está Barcelona, Itália, Londres. Queremos conhecer o mundo. Vamos fazê-lo. O porquinho Martins cresce a olhos vistos e já tem destino traçado. O código do trabalho foi outra vez alterado. Escrevi um artigo de opinião que poderá dar lugar a apedrejamento em praça pública. Voltei a comer francesinha e pão de noz com manteiga e compota. Não há ginásio que faça milagres. Organizei a pasta das fotografias por álbuns. Troco a organização dos e-mails por trabalho. Fomos ver a exposição da Joana Vasconcelos e conheci a Ajuda. Descobri o melhor restaurante de sushi de Lisboa, que não é aquele que pensava que fosse mas outro. Prometemos que não repetiríamos restaurantes nos dez próximos jantares, mas estivemos num repetido entretanto. Gostei de hendricks com pepino. Voltamos a Coimbra para fechar um ciclo. Trouxe comigo roupa antiga das tias. Refiz os vasos de casa. Arrumei os armários do escritório. Voltei ao Dr. LB com quem tive uma conversa de amigo. Marquei finalmente aquela consulta. Adoptei o Instagram. Fomos a dois casamentos. Desmaiei num deles. Fiz um requerimento muito especial. A minha cabeça não pára. A M. voltou a ser feliz. Voltei ao Campus de Justiça. Uma pessoa saiu e uma nova entrou. A vida é feita de mudanças, só eu é que não vejo. Mas vendo bem, as coisas não correm nada mal.

From the top

Agora em detalhe e depois voltamos a ser pessoas normais!



M.A.C.
Mineralize Skinfinish
Soft and gentle


M.A.C.
Powder Blush
Sunbasque


M.A.C.
Sheertone shimmer blush
Mocha


M.A.C.
Studio fix powder plus foundation
C4
Urban Decay 
Naked Basis Palette


Benefit
They're real!


Yves Saint Laurent
Touche Éclat
Light peach


Yves Saint Laurent
Volupte sheer candy
Sweet fig