"E quando ele por fim chegou / Trazia as flores que apanhou / E um brinquedo para o menino"
No domingo passado ficou cá em casa a jantar uma prima nossa que o P. levou a casa à noite. Eles sairam e eu fiquei a tratar da pequenina - "banhos, mamas e cama" - perdoem-me a expressão.
Mais de uma hora depois, nada de P.
Ligo-lhe e o telefone toca no meio do sofá. Bonito..!
Ligo à minha prima que me diz que ele já a tinha deixado em casa há quase uma hora.
Cisca panicadora começa a funcionar.
Estou a pensar de que forma me posso meter num táxi e ir procurá-lo, entra-me o homem em casa.
Mas não entra sozinho.
É dia da mulher e recebemos as duas mimos, que ele foi comprar e por isso se demorou.
Se não casei com o homem perfeito, então não sei mais nada.
(Título: Deolinda - Clandestino)
0 Coisas dos outros