It takes a village to raise a child - Home edition

O processo de mudanças está a ser uma empreitada daquelas - nem outra coisa se esperava. Há tantos caixotes e sacos que parece que não acaba nunca isto de tirar de um lado e por do outro. Agravado ainda pelo facto de no sábado ter chegado uma carrinha com todos os móveis. Aí sim, fim do mundo em cuecas e eu em pânico a assistir, com o meu homem em modo happiness a acusar-me de ser um grinch da mudança (mas é verdade, eu não gosto mesmo de mudanças e não falo só de casas).

Mas,

Respirar fundo.
Contar até 10

No domingo decidimos mudar de estratégia a em vez de dois, éramos seis lá em casa. Há um departamento de cortinas, um de candeeiros, um de arrumos em armários, um de loiças de cozinha e todos em modo suporte à C., que brinca aqui e ali com uns e outros e se oferece para ajudar.
Conclusão: um dia inteirinho dedicado à casa nova, com um apoio que parece o de uma vila, e um avanço gigantesto no processo. Que não haja dúvidas que a união faz a força toda.

Ora, então o que falta nesta fase?
Todas as roupas penduradas nos armários estão por transportar;
Algumas coisas de cozinha também;
O frigorífico / congelador ainda está cheio (meio cheio na verdade que na última semana fomos racionando). 
Meia dúzia de coisitas
E a árvore de Natal - já agora dizer que devemos ser a única família que fez e desmontou a casa Natal duas vezes no mesmo ano (em rigor montámos, desmontámos e montamos outra vez em 2016 e vamos desmontar última vez em 2017)

Depois disso, a parte realmente gira: decoração! Quadros, fotografias, peças, apontamentos, detalhes. Tudo o que faz uma casa, casa, mesmo a tempo do Natal!

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