Quem precisa de fadas quando temos madrinhas?

Baptizei a minha filha no dia 26 de Dezembro de 2014 (não foi no dia de Natal porque não deu), tinha ela pouco mais de dois meses. O padrinho, o meu irmão e a madrinha a minha prima mais velha (ainda assim, mais nova que eu).


Os meus primos são mais ou menos como irmão. Somos uma família enorme, muito, muito unida e gosto deles daqui até à lua. A escolha não foi muito difícil.

Quando decidimos a madrinha, a MJ. - que agora a C. apelidou com um nome mais carinhoso, M. - estávamos certos da escolha mas revelou-se uma surpresa maior.

A madrinha da minha filha é tão carinhosa, preocupada, atenta, interessada, amiga..! - se calhar, como as madrinhas devem ser mas as boas pessoas surpreendem-me sempre. Estou feliz com esta escolha.

Na semana passada estive fora um dia em trabalho e foi a M. que foi lá para casa ficar com ela. Fez todas as perguntas e quis saber todos os detalhes ao pormenores, para garantir que se mantinham os rituais da C. Tratou dela, deu-lhe de comer, banho, brincaram. Levou-lhe umas cartas do Noddy, um mimo querido porque ela adora e passaram as duas um dia diferente e especial.

Eu cheguei à noite, ainda a C. acordada, e quando nos fomos despedir à porta da M. disse-lhe para dizer adeus à madrinha e obrigada. Ela responde:

- Adeus M. Obrigada. Gosto muito de ti. 

Coração cheio!

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