Correr para vencer, de Phill Knight
Na saga de janeiro sobre os livros deixados a meio (e isto meio que rima, não rima?), acabei um que vinha de agosto e se na altura, férias, calor, bom tempo, me custou a ler, agora acho que ainda foi mais custoso, comigo a adormecer algumas vezes.
Este é um exemplo clássico de um livro que podia ser fascinante, porque a história é incrível, mas que é tão, tão aborrecido que já nem se consegue ouvir falar na Nike. A escrita é lentíssima, totalmente dispersa em pormenores sem relevância alguma e o ritmo é mesmo parado. Custou-me muito ler e tenho pena porque devia ser só um livro espetacular. Mas fiz o esforço para ler (sei que muitas pessoas não se identificam com este conceito de "não deixar livros a meio", já que de facto há tanta coisa boa para lermos, porquê perder tempo com o que não vale a pena? Mas não sei explicar, gosto da sensação de terminar), dizia eu, fiz o esforço para ler e ainda por cima tem uma parte tão triste no final,que quem me dera mesmo nunca ter pegado dele.
Vou seguir para o próximo livro deixado a meio (são cinco no total, dois lidos, três por ler) e arrumar este na última prateleira da estante.
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