Esta é a história do dia em que o telemóvel caiu ao chão e eu paguei os olhos da cara para o apanhar..
Era uma vez alguém totalmente zeca, que achando ter encarnado finalmente um polvo, com mãos para oito coisas ao mesmo tempo, não contente com estar a falar ao telemóvel com uma pessoa, decide falar pessoalmente com outra, enquanto que segura a bolsa, uma capa e a agenda e procura um documento para entregar.
Não tendo afinal encarnado polvo algum, deixa naturalmente cair metade das coisas, sob o olhar atento da pessoa dois e o ouvir menos atento da pessoa um, onde se inclui rico telemóvel da sua mãe.
Queda feia, de costas, ausência de danos externos mas interior feito em cacos. O drama.
Choradinho pesado junto da assistência técnica (então não se vê logo que estava a meio da chamada e o bicho foi-se sem mais nem menos, qual queda qual quê?) mas pouca compreensão do lado de lá e zero garantia que me valha.
Telemóvel em cuidados intensivos e substituto que nada fazia além de chamadas (e sabe Deus!). No fim, cirurgia que custou mais do que gostaria...
Não estamos contentes. Mas estamos outra vez operacionais.
Vitória, vitória, acabou-se a história.
Vitória, vitória, acabou-se a história.
0 Coisas dos outros