Não sei se se lembram do último post sobre o tema, mas o último livro que li foi francamente mau. Só não fiquei totalmente frustrada com o tempo perdido por ter aquela crença de que ler, bom, mau, médio, óptimo, péssimo, genial tem sempre as suas vantagens. A vantagem maior neste caso foi que, claramente, o universo me compensou a seguir. Li um livro espetacular! Se não tivesse lido as Mulherzinhas este ano, que adorei, este seguia directamente para o top de 2020. Obrigada universo!
Curiosamente, tinha assistido a algumas aulas de escrita criativa da Margaret Atwood mas nunca tinha lido nada dela - não sei bem porquê - mas vamos corrigir isso. O Semente de bruxa é genial, mas provavelmente nem é se quer o melhor livro dela. No entretanto já comecei com outra coisa, havemos de falar disso mas antecipo que sinto, como leitora, que andei para trás e voltei à adolescência, aquelas histórinhas sem factor "uau!" - mas ainda fiz pouco do caminho e em Janeiro falamos!
Com este livro, fecho (lindamente!) o ciclo de dez lidos em 2020, francamente abaixo da meta (quinze!), mas vou afagar-me o pelo dizendo que, pelo meio, fiz um curso de escrita (parte, vá!) e dois concursos, pelo que se não tivesse escrito tanto, teria lido mais (not!).
Anyway, super contente de ter retomado este gosto da leitura, que estava meio enterrado, muito graças ao clube do livro que comecei a frequentar em 2019 (e que entretanto parou este ano, naturalmente, mas espero que retome em breve).
E para 2021 fixo a meta dos 16. só para step up the game a little bit! Vamos embora!