Catch the sun, e Jennifer Hartmann

 É um young adult muito, muito young. Achei que começava com eles crianças (7 anos) mas se prolongava pela vida adulta, mas não. As personagens não vão além dos 21 anos. Este "pequeno" detalhe complicou a experiência de leitura. Mas há uma coisa engraçada nos YA, que é a intensidade das personagens. Tudo é muito intenso e urgente e tem de ser agora. É engraçado isso nos miúdos, acho que já fomos todos assim. Por isso lê-se num instante, porque de alguma forma é preciso confirmar rapidamente o que já se sabe.



No Brasil não há leões

 Gostei tanto, tanto, tanto!

Comprei-o porque tinha um comentário do Valter Hugo Mãe, a elogiar imenso o Álvaro Curia. Mas só li agora e é incrível! Gostei imenso.



Caught up, de Lim Tomforde

 É o terceiro livro da série e li-o porque, bem, todos temos de saber como vai a vida destas pessoas com quem já passei milhares de páginas.



Obsession falls, de Claire Kingsley

 Muito péssimo.




Breaking the ice, de Amy Andrews

 Há mais conteúdo aqui do que parece. E com isso, identifiquei-me muito com a personagem principal. Quando, pelo que sentes em relação a ti, é difícil acreditar. Até que gostei.



Miranda está retrógada, de Lauren Layne

 Uma coisa leve entre duas pesadas. Entregou exatamente o que prometeu, romance e signos. Não adorei mas leu-se..



Carta aberta. À minha filha que faz onze anos

 C.,

Às vezes perguntas-me se é mais surreal para mim que estejas a fazer onze anos ou que a L. tenha entrado na sala dos três anos. Mas é uma pergunta tão difícil, que nunca consigo responder. No fundo, a passagem do tema maravilha-me e choca-me em igual medida. É a melhor coisa do mundo ver-vos crescer mas é também das mais assustadoras porque o tempo corre mesmo demasiado depressa. Muitas vezes ainda vemos fotografias tuas quando eras pequenina e agora estás aí, cheia de ti, com onze anos.

Há, no entanto, algumas coisas que ainda permanecem iguais. És resolvida e na boa, está sempre tudo bem, não ligas nada a dramas escolares e segues sempre em frente. Ficas em modo stress com mosquitos (sim, ninguém entende), mas as coisas emocionais resolves com uma facilidade invejável. A tua inteligência emocional continua acima da média. És querida e amorosa e super amigas das manas e mesmo, genuinamente, boa pessoa.

Continuas a adorar artes. Fazes quadros e desenhos e montes de coisas que continuamos a pendurar na parede e que são incríveis. E continuas a dizer que vais ser professora. Mas logo se vê, porquê ter pressa?

És muito boa aluna, a escola continua a ser um sítio feliz. Fazes teatro musical e desporto. Eu continuo a insistir para que vás à natação mas é uma luta que travamos todas as semanas. 

Já gostas de roupa, maquiagem, calçado, carteiras. É giro. E não tarda vais estar a reparar em rapazes (às vezes já dizes que este ou aquele é giro). Não estou assim entusiasmadíssima com a adolescência mas isso é irrelevante porque chegará mais cedo do que tarde.

Este ano a viagem dos onze anos é a Londres, com visita aos estúdios do Harry Potter, que foi um interesse fulminante deste ano. Desde a Páscoa que já leste quatro livros e meio e ficaste oficialmente fã. Felizmente ainda não chegaste ao ponto de dizer "viagens com os pais? nem pensar!." Talvez a família ainda sejam as tuas pessoas preferidas. Oxalá possa ser sempre assim. Tu, as manas e o pai são sempre as minhas pessoas preferidas.

Sinto que caminhamos num sentido de sermos cada vez mais companheiras e cúmplices, que poderemos vir a partilhar roupas e segredos e o meu desejo é que vejas sempre em mim uma aliada em quem podes sempre confiar. Mesmo com os teus momentos de fúria, com alguns revirar de olhos e respostas tortas (que fazemos questão de colocar logo no sítio!), pareces estar no trilho certo - e que nunca te desviem! Que as tuas asneiras da adolescência sejam mesmo só isso e que te mantenhas fiel a ti própria. De qualquer forma, num caso ou noutro, estaremos sempre aqui para te apoiar, ensinar e ajudar porque somos verdadeiramente os teus maiores fãs. Gosto muito de ti! Parabéns a nós!

A Pediatra, de Andréa del Fuego

 Andava para ler há tempos e tempos, nem sei porque adiei. É incrível! Adorei.



Body Check, de Elle Kennedy

 Tenho pensado imensas visto: 2025 foi o ano em que li mais livros e em que li os piores livros da vida. Pergunto-me porquê. Em grande medida tem muito a ver com estar ko grande parte do tempo e precisar apenas e só de uma coisa básica, básica antes de dormir. Ou então, má pontaria generalizada. Ou o algoritmo. Se calhar é só isso.



Não devia ser assim, de Amy Lea

 Bem, já tinha lido qualquer coisa da Amy Lea e, entre coisas, tentei. Mas é um yound adult muito yound e não foi fascinante..



Sete dias em junho, de Tia Williams

 Li num dia. Não foi arrebatador e intenso como estava à espera mas é um page turner, não há como negar.



Bom partido, de Dolly Alderton

 Já tinha lido qualquer coisa da Dolly Alderton (andei a procurar por aqui mas sem sucesso) e lembro-me que não amei de amor. Mas o Bom partido não é mau. Na verdade e até bastante original, o relato de um fim de uma relação, contado pelo lado masculino. Mas que traz o contra ponto no final. Bastante interessante, gostei.



Right move, de Liz Tomforde

 Óbvio que precisava de saber como acabava a história da Indy.

Óbvio!



Mile High, de Liz Tomforde

 Fomos à Feira do Livro onde passei umas boas 2 ou 3 horas. E vi pelo menos quatro pessoas a comprarem este livro. Portanto pensei: ok, vamos testar.

Não tinha grande expetativa mas é o que têm sido os livros que ando a ler - sabe-se lá porquê - um romance cheio de intensidade, em que os homens são lindos, as mulheres incríveis e tudo está bem quando acaba bem. Está certo..



A casa de panquecas Strwberry Patch, de Laurie Gilmore

 Já todo o mundo leu a série de destes livros mas eu ainda não. Escolhi este como podia ter sido outro qualquer. É uma romancezinho.. lê-se mas..

Tenho imensas saudades de grandes livros mas caí num buraco num buraco negro... que posso eu fazer? "Leiam bons livros, leiam maus livros e vejam as diferenças!"