Nas entrelinhas, de Jasmine Guillory
Até ao fim do verão, de Abby Jimenez
Gostei imenso do livro anterior dela, mas este nem por isso. Achei que as personagens tinham uma vibe de irmãos, estive até ao fim a pensar se isto seria uma tentativa de Maias. Não me cativaram minimamente e foi mesmo uma má escolha. Com esta décima entrada praticamente seguida de maus livros, percebo que tenho feito mesmo más escolhas!
A hipótese do amor, de Ali Hazelwood
Estava embalada pelo anterior e este tem personagens comuns e pensei: ok, 'bora lá. Mas não, de todo que não foi uma boa opção!
Romance de verão problemático, de Ali Hazelwood
Não tenho assim imenso orgulho em dizer que até se leu. Assim na areia, leve, leve. Não é o pior da autora.
A lua de mel, de Sophie Kinsella
O livro vendeu imenso e ela é uma autora tão elogiada mas detestei a todos os níveis. Mau, mau, mau. com todo o respeito.
Espero que esteja tudo bem, de Natalie Sue
Tinha imensa curiosidade e estava bastante entusiasmada com este livro. Escolhi-o para o primeiro das férias e foi uma boa escolha. A história tem mais complexidade do que parece à primeira vista e não achei que fosse um The office. Mas ri-me em alguns momentos e foi um bom livro de verão.
The love interest, de Victoria Walters
A guardiã, de Yael Van Der Wouden
Tinha muito boas referências mas durante grande parte da história não adorei. Depois aquilo deu uma volta e, sim senhora, conquistou-me!
Educação da Tristeza, de Valter Hugo Mãe
Lobos, de Tânia Ganho
A Tânia Ganho é uma das minhas autoras preferidas. Não só escreve maravilhosamente como as histórias são tão fortes, tão envolventes, tão inacreditáveis. Sou muito fã, mesmo. Leiam, leiam, leiam!
O amor mora aqui, de Jojo Moyes
A única coisa que li da Jojo Moyes foi o Mensageiras da esperança que é um livro incrível que li já há uns anos mas de cuja história ainda me lembro bem. Não voltei a esta autora mas ela publicou agora um novo e porque não?
"O amor mora aqui" tem uma história madura, nos quarentas das pessoas, com casamentos, trabalhos, filhos, divórcios, pais. É uma história muito rica do ponto de vista da narrativa e podia ser a história de muitos de nós. Gosto sempre de ler estes livros, versus aqueles romances arrebatadores de paixões aos trintas, porque me trazem imensa realidade. E por isso gostei muito desta história. Lê-se bem, é bom para férias, mas os temas são nossos, de todos os dias. Recomendo!
Uma vida incrível e maravilhosa, de emily Henry
Emily Henry nunca desilude. Alguns livros são melhores do que outros mas nunca são maus (tirando um deles, talvez um bocadinho). Entretêm sempre bem, passamos ali um bocadinho e está ótimo. Escolhi estes para uma pequena pausa em modo férias e foi em 3 dias. Acho que digo sempre isto, mas se começarem Emily Henry, sugiro começarem pelo romance de verão, que continuo a achar mais engraçado. Mas este não está mal..
Deep cuts, de Holly Brickley
Há livros que quando terminam nos deixam uma sensação de vazio, como se nos forçassem a uma despedida de um grande, grande amigo que vai partir para nunca mais o vermos. Ele não morreu, a sua vida vai continuar feliz e maravilhosa como até ali, só que já não vamos poder assistir da primeira fila. Nem de nenhuma fila, estará remetido ao silêncio e nunca mais saberemos nada dele. Podemos imaginar que terá sucesso, será feliz. Mas está tudo na nossa imaginação. A Percy e o Joe são esses amigos e eu sinto-me vazia. Quando um livro faz isto, é uma obra prima. Que livro incrível!
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