Deixo-te para não te perder, de Taylor Jenkins Reid

 A ler, se estão casados há muito tempo e há coisas que já esqueceram! 



Paixão proibida, de Penelope Douglas

 Ahhh, tão mauzinho.

Mas desta vez até li os comentários e eram muito bons. Portanto devia ter sido melhor... mas pronto, venha o próximo!



Onde as garças voam, de Elisabete Martins Oliveira

Gosto muito de ler em português original porque a língua é mais nossa, se isto faz sentido. E portanto e sempre bom. Mas a história, achei-a com excesso de desgraça, como se todas as coisas más acontecessem sempre, sem tréguas. Por isso não me cativou como gostaria, porque senti que era um nadinha forçado. Mas é sempre um gosto ler em português. Tenho de o fazer mais vezes.



A lua e a maré, de Lyla Sage

 Pronto, acabamos.

Ufa!



Perdida e atada, de Lyla Sage

 Livro 3 de 4.



Feita e Desfeita, de Lyla Sage

 Porque não há um sem dois (ou três, ou neste caso, quatro), eis o segundo cowboys do ano. Mas esta não é a ordem correta, não se fiem.



Selvagem e domada, de Lyla Sage

 Agora sim, já li de tudo. Faltam-me os paranormais, vá.

Mas esta história tem um detalhe que me conquista sempre nas histórias. Rapaz mais Rapariga que se conhecem em miúdos e se apaixonam perdidamente como se o amor entre adolescentes fosse o único do mundo. E depois afastam-se mas nunca se esquecem e - como não admira - acabam juntos em adultos. Não tenho como fugir disto. Um deles ser um cowboy é só um pequeno detalhe.



O Clube de leitura de Natal, de Sarah Morgan

 Tinha imensa expetativa, tendo em conta o tema. E o livro tem paisagem quentinha com lareira, chocolate quente e livros. Mas não gostei das personagens, não me liguei a nenhuma das quatro em relação às quais roda a história e, como tal, não foi um livro incrível.



Amor livre, de Tessa Hadley

 A crítica é muito boa e fiquei muito curiosa. Sinto que não desiludiu nada, foi mesmo uma leitura muito boa.



Quando as aves voam para sul. de Lisa Ridzén

 Ora bem... o que dizer? Chorei baba e ranho e amei de amor.



Catch the sun, e Jennifer Hartmann

 É um young adult muito, muito young. Achei que começava com eles crianças (7 anos) mas se prolongava pela vida adulta, mas não. As personagens não vão além dos 21 anos. Este "pequeno" detalhe complicou a experiência de leitura. Mas há uma coisa engraçada nos YA, que é a intensidade das personagens. Tudo é muito intenso e urgente e tem de ser agora. É engraçado isso nos miúdos, acho que já fomos todos assim. Por isso lê-se num instante, porque de alguma forma é preciso confirmar rapidamente o que já se sabe.



No Brasil não há leões

 Gostei tanto, tanto, tanto!

Comprei-o porque tinha um comentário do Valter Hugo Mãe, a elogiar imenso o Álvaro Curia. Mas só li agora e é incrível! Gostei imenso.



Caught up, de Lim Tomforde

 É o terceiro livro da série e li-o porque, bem, todos temos de saber como vai a vida destas pessoas com quem já passei milhares de páginas.



Obsession falls, de Claire Kingsley

 Muito péssimo.




Breaking the ice, de Amy Andrews

 Há mais conteúdo aqui do que parece. E com isso, identifiquei-me muito com a personagem principal. Quando, pelo que sentes em relação a ti, é difícil acreditar. Até que gostei.