Feita e Desfeita, de Lyla Sage
Porque não há um sem dois (ou três, ou neste caso, quatro), eis o segundo cowboys do ano. Mas esta não é a ordem correta, não se fiem.
Selvagem e domada, de Lyla Sage
Agora sim, já li de tudo. Faltam-me os paranormais, vá.
Mas esta história tem um detalhe que me conquista sempre nas histórias. Rapaz mais Rapariga que se conhecem em miúdos e se apaixonam perdidamente como se o amor entre adolescentes fosse o único do mundo. E depois afastam-se mas nunca se esquecem e - como não admira - acabam juntos em adultos. Não tenho como fugir disto. Um deles ser um cowboy é só um pequeno detalhe.
O Clube de leitura de Natal, de Sarah Morgan
Tinha imensa expetativa, tendo em conta o tema. E o livro tem paisagem quentinha com lareira, chocolate quente e livros. Mas não gostei das personagens, não me liguei a nenhuma das quatro em relação às quais roda a história e, como tal, não foi um livro incrível.
Amor livre, de Tessa Hadley
A crítica é muito boa e fiquei muito curiosa. Sinto que não desiludiu nada, foi mesmo uma leitura muito boa.
Quando as aves voam para sul. de Lisa Ridzén
Catch the sun, e Jennifer Hartmann
É um young adult muito, muito young. Achei que começava com eles crianças (7 anos) mas se prolongava pela vida adulta, mas não. As personagens não vão além dos 21 anos. Este "pequeno" detalhe complicou a experiência de leitura. Mas há uma coisa engraçada nos YA, que é a intensidade das personagens. Tudo é muito intenso e urgente e tem de ser agora. É engraçado isso nos miúdos, acho que já fomos todos assim. Por isso lê-se num instante, porque de alguma forma é preciso confirmar rapidamente o que já se sabe.
No Brasil não há leões
Gostei tanto, tanto, tanto!
Comprei-o porque tinha um comentário do Valter Hugo Mãe, a elogiar imenso o Álvaro Curia. Mas só li agora e é incrível! Gostei imenso.
Caught up, de Lim Tomforde
É o terceiro livro da série e li-o porque, bem, todos temos de saber como vai a vida destas pessoas com quem já passei milhares de páginas.
Obsession falls, de Claire Kingsley
Breaking the ice, de Amy Andrews
Há mais conteúdo aqui do que parece. E com isso, identifiquei-me muito com a personagem principal. Quando, pelo que sentes em relação a ti, é difícil acreditar. Até que gostei.
Miranda está retrógada, de Lauren Layne
Uma coisa leve entre duas pesadas. Entregou exatamente o que prometeu, romance e signos. Não adorei mas leu-se..
Carta aberta. À minha filha que faz onze anos
C.,
Às vezes perguntas-me se é mais surreal para mim que estejas a fazer onze anos ou que a L. tenha entrado na sala dos três anos. Mas é uma pergunta tão difícil, que nunca consigo responder. No fundo, a passagem do tema maravilha-me e choca-me em igual medida. É a melhor coisa do mundo ver-vos crescer mas é também das mais assustadoras porque o tempo corre mesmo demasiado depressa. Muitas vezes ainda vemos fotografias tuas quando eras pequenina e agora estás aí, cheia de ti, com onze anos.
Há, no entanto, algumas coisas que ainda permanecem iguais. És resolvida e na boa, está sempre tudo bem, não ligas nada a dramas escolares e segues sempre em frente. Ficas em modo stress com mosquitos (sim, ninguém entende), mas as coisas emocionais resolves com uma facilidade invejável. A tua inteligência emocional continua acima da média. És querida e amorosa e super amigas das manas e mesmo, genuinamente, boa pessoa.
Continuas a adorar artes. Fazes quadros e desenhos e montes de coisas que continuamos a pendurar na parede e que são incríveis. E continuas a dizer que vais ser professora. Mas logo se vê, porquê ter pressa?
És muito boa aluna, a escola continua a ser um sítio feliz. Fazes teatro musical e desporto. Eu continuo a insistir para que vás à natação mas é uma luta que travamos todas as semanas.
Já gostas de roupa, maquiagem, calçado, carteiras. É giro. E não tarda vais estar a reparar em rapazes (às vezes já dizes que este ou aquele é giro). Não estou assim entusiasmadíssima com a adolescência mas isso é irrelevante porque chegará mais cedo do que tarde.
Este ano a viagem dos onze anos é a Londres, com visita aos estúdios do Harry Potter, que foi um interesse fulminante deste ano. Desde a Páscoa que já leste quatro livros e meio e ficaste oficialmente fã. Felizmente ainda não chegaste ao ponto de dizer "viagens com os pais? nem pensar!." Talvez a família ainda sejam as tuas pessoas preferidas. Oxalá possa ser sempre assim. Tu, as manas e o pai são sempre as minhas pessoas preferidas.
Sinto que caminhamos num sentido de sermos cada vez mais companheiras e cúmplices, que poderemos vir a partilhar roupas e segredos e o meu desejo é que vejas sempre em mim uma aliada em quem podes sempre confiar. Mesmo com os teus momentos de fúria, com alguns revirar de olhos e respostas tortas (que fazemos questão de colocar logo no sítio!), pareces estar no trilho certo - e que nunca te desviem! Que as tuas asneiras da adolescência sejam mesmo só isso e que te mantenhas fiel a ti própria. De qualquer forma, num caso ou noutro, estaremos sempre aqui para te apoiar, ensinar e ajudar porque somos verdadeiramente os teus maiores fãs. Gosto muito de ti! Parabéns a nós!
A Pediatra, de Andréa del Fuego
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