Antes de te deixar ir, de Kennedy Ryan

 Não sei bem explicar o quanto gostei deste livro. O enredo é algo que nunca leio, família, filhos, casamentos. E foi uma experiência super rica. Gostei mesmo muito.



Parte de nós, de Hannah Bonam-Young

 Uma comédia de sábado à tarde, fofinha e amorosa.



O Rouxinol, de Kristin Hannah

 Ora aqui estão 600 páginas que passam como se fossem 100.

Adorei, que história incrível, que livro bem escrito, que mega autora!



Encontro proibido, de Rosa Lucas

 Algumas considerações:

primeiro, é a história de uma advogada estagiária e eu achei de repente que podia matar saudades do direito, com casos complexos e argumentos interessantes;

afinal, é só sexo com o sócio;

coisa que eu teria percebido se tivesse visto esta capa (que no Kobo é a preto e branco e não se vê todo o detalhe).

Isto posto, é fácil perceber: má escolha..



Nem todas as árvores morrem de pé, de Luísa Sobral

 Li críticas muito positivas e fui ver que tal. É muito bonito. Uma bonita história de vida.



Pequena coreografia do adeus, de Aline Bei

 Tinha amado de amor O peso do pássaro morto e este acho que não e tão bom, embora seja maravilhoso. O Pássaro é que era realmente uma obra prima. Mas Aline escreve magistralmente e nunca desilude.



O cheiro dele depois da chuva, de Cédric Sapin-Defour

 Nunca tive cães, embora me peçam muito cá em casa, por isso talvez só perceba em parte este amor. Mas é bonito. Bonito e triste, em igual medida. Para donos de cães, deve ser um tratado de literatura. Para mim, foi um bom livro.



O sol e as suas flores, de Rupi Kaur

 Tenho sentido vontade de ler poesia e tenho-o feito todos os dias um bocadinho. Leio algumas páginas, às vezes sublinho partes que gosto, e depois leio outra coisa antes de dormir. A poesia tem coisas que a prosa não tem, nomeadamente o ritmo. É tudo mais calmo, mais devagar, como uma aula de ioga versus uma aula de cycling. Ambos têm coisas boas mas globalmente o ioga faz-nos muito bem e tenho gostado de descobrir os poemas. Este foi o primeiro que terminei.



Para sempre teu, de Abby Jimenez

 É o terceiro livro desta autora que leio e foi o que gostei mais. É um romance fofinho mas traz muitos temas de saúde mental (fá-lo em todos os livros) mas não de uma forma uto imposta. É leve. E a história, o romance, este encontro entre estas duas pessoas é uma coisa em que conseguimos acreditar, com esta nota super importante de que o personagem masculino é um homem como os homens devem ser. Nada - absolutamente nada! - a ver com Catharina Maura, que só tem relações abusivas. Gostei mesmo de ler este livro, foi assim uma coisa ligeira e amorosa, que me acompanhou duas noites e tive imensa pena quando acabou.



Não há pássaros aqui, de Victor Vidal

A comprovação de que os autores brasileiros são fortíssimos.

Esta história é dura, dura, dura. Má a todos os níveis. Mas incrível, como os grandes livros são!



Querida tia, de Valérie Perrin

 Valérie Perrin dificilmente desilude. Digo dificilmente porque não amei o Três. Mas todos os outros são mesmo muito bons, sobretudo a A breve vida das flores, que foi dos meus livros preferidos de sempre.

A Querida tia é um universo intrincado e complexo, de imensas personagens mas lê-lo é realmente mudar de mundo, entrar noutra família, noutros amigos, noutras terras. Mergulhar completamente para conhecer estas histórias que se cruzam e cruzaram a vida inteira. Gostei mesmo muito desta viagem e a Valérie escreve maravilhosamente.



Prazer proibido, de Catharin Maura

 Vou-me abster de comentar.



Desejo secreto, de Catharina Maura

Pronto, fechei o loop.

Às vezes é preciso..



Não fossem as sílabas do sábado, de Mariana Salomão Carrera

 Leio bastantes livros. Livros bons, às vezes livros muito bons (ocasionalmente, muito maus também - mas certo está quem diz que devemos é ler muito, bons livros, maus livros e descobrir a diferença entre eles). Já me cruzei com livros inacreditáveis, de que nunca mais me vou esquecer.

Mas depois chegou Mariana Salomão Carrara com estas sílabas de sábado.

E damos como adquirido o ato de sabermos ler. Mas este livro lembrou-me o privilégio que é saber ler. Que privilégio enorme. Isto é uma obra prima como já não me lembrava de ver. Obrigada, Mariana, por esta dádiva.



O último voo do flamingo, de Mia Couto

 Recebi uma recomendação sobre Mia Couto, que é vergonhoso nunca ter lido. Variei imenso entre adorar e não gostar nada. Tem partes lindíssimas e outras nem tanto. Mas achei sobretudo um autor completíssimo. E isso já vale por si.



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