Breaking the ice, de Amy Andrews

 Há mais conteúdo aqui do que parece. E com isso, identifiquei-me muito com a personagem principal. Quando, pelo que sentes em relação a ti, é difícil acreditar. Até que gostei.



Miranda está retrógada, de Lauren Layne

 Uma coisa leve entre duas pesadas. Entregou exatamente o que prometeu, romance e signos. Não adorei mas leu-se..



A Pediatra, de Andréa del Fuego

 Andava para ler há tempos e tempos, nem sei porque adiei. É incrível! Adorei.



Body Check, de Elle Kennedy

 Tenho pensado imensas visto: 2025 foi o ano em que li mais livros e em que li os piores livros da vida. Pergunto-me porquê. Em grande medida tem muito a ver com estar ko grande parte do tempo e precisar apenas e só de uma coisa básica, básica antes de dormir. Ou então, má pontaria generalizada. Ou o algoritmo. Se calhar é só isso.



Não devia ser assim, de Amy Lea

 Bem, já tinha lido qualquer coisa da Amy Lea e, entre coisas, tentei. Mas é um yound adult muito yound e não foi fascinante..



Sete dias em junho, de Tia Williams

 Li num dia. Não foi arrebatador e intenso como estava à espera mas é um page turner, não há como negar.



Bom partido, de Dolly Alderton

 Já tinha lido qualquer coisa da Dolly Alderton (andei a procurar por aqui mas sem sucesso) e lembro-me que não amei de amor. Mas o Bom partido não é mau. Na verdade e até bastante original, o relato de um fim de uma relação, contado pelo lado masculino. Mas que traz o contra ponto no final. Bastante interessante, gostei.



Right move, de Liz Tomforde

 Óbvio que precisava de saber como acabava a história da Indy.

Óbvio!



Mile High, de Liz Tomforde

 Fomos à Feira do Livro onde passei umas boas 2 ou 3 horas. E vi pelo menos quatro pessoas a comprarem este livro. Portanto pensei: ok, vamos testar.

Não tinha grande expetativa mas é o que têm sido os livros que ando a ler - sabe-se lá porquê - um romance cheio de intensidade, em que os homens são lindos, as mulheres incríveis e tudo está bem quando acaba bem. Está certo..



A casa de panquecas Strwberry Patch, de Laurie Gilmore

 Já todo o mundo leu a série de destes livros mas eu ainda não. Escolhi este como podia ter sido outro qualquer. É uma romancezinho.. lê-se mas..

Tenho imensas saudades de grandes livros mas caí num buraco num buraco negro... que posso eu fazer? "Leiam bons livros, leiam maus livros e vejam as diferenças!"



A ciência do amor, de Ali Hazelwood

 Foi o último!



Nas entrelinhas, de Jasmine Guillory

 Pronto, com isto PROMETO SOLENEMENTE passar para livros bons. Juro!



Até ao fim do verão, de Abby Jimenez

 Gostei imenso do livro anterior dela, mas este nem por isso. Achei que as personagens tinham uma vibe de irmãos, estive até ao fim a pensar se isto seria uma tentativa de Maias. Não me cativaram minimamente e foi mesmo uma má escolha. Com esta décima entrada praticamente seguida de maus livros, percebo que tenho feito mesmo más escolhas!



A hipótese do amor, de Ali Hazelwood

 Estava embalada pelo anterior e este tem personagens comuns e pensei: ok, 'bora lá. Mas não, de todo que não foi uma boa opção!



Romance de verão problemático, de Ali Hazelwood

 Não tenho assim imenso orgulho em dizer que até se leu. Assim na areia, leve, leve. Não é o pior da autora.