Um dia (quase) normal
O sábado há-se ser o nosso dia preferido da semana. Não ter horário de manhã é uma bênção, em especial nos dias que correm (vou partilhar um texto que ilustra isto de forma perfeita). Há mimo e ronha e preguiça e é tudo calmo e tranquilo. Sábado passado não foi excepção. Mas depois deste momento dolce far niente, pegamos em nós e fomos de uma casa para outra casa (ainda assim, a loucura) e pelo meio conseguimos ir respirar o mar. Quinze minutos de vitamina D e Sea mas o bastante para carregar todas as baterias. Almoçamos em nossa casa, brincamos com os brinquedos que já não víamos há algum tempo, a I. fez a sesta, vimos um clássico da Disney, lanchamos e voltamos a casa. Mudar de ares por um bocadinho fez maravilhas. As miúdas estavam super felizes e foi uma coisa tão simples.
Depois de chegarmos, os meus pais passaram "ao portão" para nos deixar uns mimos, mas entraram cinco minutinhos no pátio e parecia (quase) um dia normal. Fora os beijos, abraços e com distância social à mistura. Mas ainda assim, vamos ser gratos pelas pequenas coisas. Fechar o dia com esperança no futuro. E é isso.
Depois de chegarmos, os meus pais passaram "ao portão" para nos deixar uns mimos, mas entraram cinco minutinhos no pátio e parecia (quase) um dia normal. Fora os beijos, abraços e com distância social à mistura. Mas ainda assim, vamos ser gratos pelas pequenas coisas. Fechar o dia com esperança no futuro. E é isso.
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