A pessoa não sai de casa..

Desde há um ano que o nosso tempo é passado, em média, 90% em casa (desde setembro, 99,9%, excepciona-se as idas e vindas da escola) e como tal a pessoa não sai de casa! Por não sair de casa, a pessoa não descobre coisas novas, não sabe das novidades e nem verifica com os seus próprios olhos que a 100 metros de sua casa abriu a mercearia mais fofa, com frescos e biscoitos e compotas, queijos e vinho. Assim, um mimo!

No domingo de manhã demos a volta ao quarteirão em bicicleta (deram, as miúdas) e passamos lá à porta, onde entrei para curgetes e cenouras, uma manteiga e uns biscoitos, na coisa mais querida de sempre!

Claro que não resolve totalmente o facto de não ir a supermercados (mas para isso temos o continente e o pingo doce online - já agora, grande serviço o do pingo doce, com as entregas em duas horas e muitas vezes taxa gratuita, estou fã!). Mas resolve o tema dos frescos, que não duram os quinze dias que medeiam entre compras e tem ainda a enorme vantagem de ser comércio totalmente local e à porta de casa!

Estão abertos há um mês e eu, totó, só descobri agora. Mas é como digo.. a pessoa não sai de casa!




1 Coisas dos outros

  1. E difícil saber nesta altura se existem sítios novos, praticamente estamos aqui fechados em casa e não sabemos, como eu compreendo.

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