Isto é da idade, hã!


A minha sogra, que é médica, diz-me que as coisas que são sempre feitas da mesma maneira deviam fazer-se de maneira diferente de vez em quando. Previne alzheimer e demais problemas de foro neurológico. Por exemplo, fazer um caminho diário para o mesmo destino, escolhendo outro percurso, pentear o cabelo com a mão esquerda se penteamos com a direita, sentar noutro lugar da mesa, começar por vestir as calças em vez da camisa e assim sucessivamente. No fundo, ir desprogramando o cérebro das coisas absolutamente rotineiras para que se exercite e se habitue a fazer de tudo um pouco. 

Nessa lógica, achei que esta massa cinzenta que vos escreve estivesse mais que habilitada a pequenos desafios.
Ora,
Durante algum tempo percorria com frequência uma linha de metro no sentido A-Z, que a páginas tantas tem correspondência com uma outra, que era a linha do meu destino. Fiz esta viagem várias vezes, no sentido A-Z, trocando ali a meio para a linha dois. No dia em que a fiz ao contrário, chegando à estação de intercepção, é ver-me à procura da linha habitual de troca (de onde acabara de sair, repare-se). 
Que não se duvide da minha boa forma mental, mas a rotina é tramada!

2 Coisas dos outros

  1. Tinha lido isso numa revista [masculina] e eles davam várias dicas para exercitar o cérebro.
    Além dessas, experimentei uma. Trocar o relógio de braço por um dia. E foi quase um desastre. :P

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  2. Que ideia genial! Tenho de experimentar!

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