Dia 1 - aqui.
O segundo dia em S. Miguel arrancou pelas dez da manhã, depois de um pequeno almoço delicioso no hotel e de energias super carregadas.
Partimos com destino à Ribeira Grande mas com paragens pelo meio.
A primeira de todas - Praia de Santa Bárbara.
Não choveu mas estava cinzento, o que fez um efeito incrível em cima das rochas e no baloiço e tiramos fotografias espetaculares. Passeamos por ali e dirigimo-nos depois a um dos sítios de que mais gostei,
Não deixem mesmo, de todo, em caso algum, de visitar!
Estacionamos o carro num parque de estacionamento, sem qualquer problema. A entrada tinha alguma fila e um custo associado. É possível tomar banho mas precisava de marcação prévia que na altura tinha de ser feito com pelo menos três dias porque estava tudo hiper cheio. Ainda assim, mesmo sem mergulhar nas águas quentes, é uma visita inesquecível. Só o pôr a mão na água, ver aquela natureza toda ali posta, uau! Adoramos! Vale imenso, imenso! Fizemos um lanchinho num dos bancos e daí íamos dirigir-nos à Caldeira do Fogo. No entanto, um casal que passou por nós e tinha acabado de descer de lá, disse-nos que estava um nevoeiro enorme e não se via nada, por isso abortamos o plano.
Optamos então pela Fábrica de Chá da Gorreana.
Gostei bastante de ter visitado mas reconheço que aquilo tem um potencial por explorar que é enorme.A entrada é gratuita, o passeio pela fábrica também e no fim podemos fazer uma prova de chá numa sala em que há uma televisão onde explica a visita. Assim, durante a visita propriamente dita estamos a ver coisas que não sabemos o que são e é pena. Tem imensa margem para se fazer ali um marco de conhecimento e ponto turístico e parece só uma coisa a quem já ninguém liga nada. Tem uma pequena loja, um pouco escura, onde se vende chá, queijadas e alguns recuerdos e uma vista linda das plantações (e estava sol!). Compramos chá e comemos queijadas (óptimas!) mas gostava que tivesse mais para ver.
Com isto, seguimos o plano de ir às Furnas mas chegamos já depois das 14.00 h., de modos que o cozido se foi. Mas fica para a próxima.
Assim sendo, almoçamos no The Gardener, no Parque Terra Nostra, que é maravilhoso e foi uma pausa tranquila e calmante.
De seguida, a visita ao Parque é mesmo absolutamente imperdível. Não tomei banho na piscina porque não recomendavam a grávidas mas as miúdas adoraram! A água quentinha e numa cor tão surpreendente! Foi o delírio!
Daí seguimos para a Poça da Dona Beija, que de todas as coisas que não conseguimos ver, foi seguramente a que tive mais pena. Estava uma fila gigantesca e já era final do dia. AInda achamos que voltaríamos à noite - está aberto até às 23.00 - mas jantamos imenso e foi impossível. Ainda assim, encabeça a lista das coisas a ver num regresso. Fiquei mesmo com pena.
Já em direção ao Hotel, fizemos uma visita à Caloura - que foi uma surpresa no meio do mar,já com duas crianças a dormir no carro, mas valeu imenso a visita. Toda a paisagem é de resto imperdível e em cada recanto ficávamos de boca aberta.
Chegamos ao Hotel já perto das 19.00 h., para pequena pausa antes do jantar.
Jantamos na Associação Agrícola, que foi de resto o sítio onde mais gostamos de comer e onde deram livros de pintar e lápis de cor às crianças, o que para mim é sempre um ultra mega bónus num restaurante - para nós que não deixamos telemóveis ou tablets à mesa.
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