A crítica é maravilhosa e os testemunhos de quem leu também. Não é obviamente um mau livro mas está longe de ir para um dos meus preferidos. Ou talvez a minha expectativa fosse demasiado grande. O tema é de ontem, de hoje e de todos os dias, continua perfeitamente actual - infelizmente - e tem graça na forma como está escrito, na leveza perante um tema tão duro. A personagem principal é um exemplo de resiliência, dureza, strong woman mas não fiquei UAU!
Este mês dei a mim própria um presente que namorava há anos - a box do bookgang - que é um clube do livro mensal, com curadoria da uma escritora, responsável do clube e agora recém dedicada a uma nova editora, cujo primeiro livro publicado é precisamente este - e Os melhores anos é um dos livros da box, juntamente com a Chloe Brown (última leitura) e o próximo que iniciei e que é duro, duro. Não foi exactamente uma escolha minha, embora tenha escolhido comprar a box. Ainda assim, é de leitura rápida e fácil, prende qb, sobretudo de meio para fim e não vai de forma alguma para a lista negra - simplesmente não excedeu as minhas expetactivas!
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