Quando justifico os meus disparates com “não durmo à noite” as pessoas fazem pouco de mim. Para essas pessoas sugiro o seguinte exercício, que podem começar já amanhã: durante os próximos sete meses, deitem-se todos os dias entre a meia noite e a uma da manhã, acordem entre as três e as quatro e permaneçam acordados cerca de tinta a quarenta e cinco minutos, voltem a dormir, acordem novamente por volta das seis e repitam a pausa anterior e adormeçam outra vez até às oito. Juntem a isto, entre duas a três noites por semana, acordar também às duas e às cinco. E pronto, depois julguem.
Claro que do que tenho visto, não me queixo minmamente. Ainda assim, não durmo em condições há sete meses. É um facto.
Foi justamente por esse motivo que há dias informei que na terca feira vinham mais três pessoas para almoçar, que fizemos almoço para os dez que seríamos, que pusemos a mesa e que esperamos pelos convidados. Meio dia, meio dia e meia, uma, uma e meia e nada. Ligo então para descobrir que, no meio de tudo, me tinha esqucido de os convidar.
Gostava de dormir mais, era isso.
Ahahaha não posso!!!
ResponderEliminarEssa nunca me aconteceu! Mas percebo claramente que a privação de sono resulte em coisas dessas!
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