A minha filha descobriu os clássicos! Cruzamo-nos há dias com a Abelha Maia, num mero acaso (estávamos à procura do Pinguim Poróró) e desde aí não quer outra coisa. Decorou na íntegra a música do genérico, que curiosamente não é a “todos lhe chamam a pequena abelha Maia, fresca, bela doce abelha Maia” mas sim algo como (a C. sabe melhor que eu) “lá por onde brilha o sol, na floresta e por entre as flores, paraíso para nós, não sei o resto”.
As personagens são a Maia e os amigos (o Willy que tem medo de sombras e só come e dorme, o Flip que salta, o Max, o pirilampo Flip, as abelhas grandes, o pássaro azul, a menina Kassandra, entre outros) e a C. está em delírio total. Todos os dias pede para ver “um tivisão”, que é a abreviatura para “um bocadinho de televisão” e o Ruca foi totalmente posto de parte. Claro que não vê todos os dias, mas vê às vezes, nunca mais de vinte minutos e sempre acompanhada.
Posto isto, eu que já estou a pensar no aniversário dela (sim, é só em Outubro..!) equaciono a abelha Maia, talvez não para tema central, mas para apoiante sem dúvida. Prova provada de que os clássicos não passam de moda (e neste caso, em Portugal, desde 1978).
Um clássico é sempre um clássico! :)
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